Ao entrarem na casa,
viram o Menino com Maria, Sua mãe, e, prostrando-se, O adoraram. Então abriram
os seus tesouros e Lhe deram presentes: ouro, incenso e mirra. Mateus 2:11
A época do Natal no ocidente
se tornou um show de consumismo. Nos Estados Unidos, as pessoas gastam mais de 200 bilhões de dólares entre o Dia de Ação de Graças e o Ano-Novo. Muitos dos presentes vão para pessoas que já possuem muito mais do que precisam.
se tornou um show de consumismo. Nos Estados Unidos, as pessoas gastam mais de 200 bilhões de dólares entre o Dia de Ação de Graças e o Ano-Novo. Muitos dos presentes vão para pessoas que já possuem muito mais do que precisam.
Em contraste, o total de ajuda externa distribuído pelos
Estados Unidos às nações necessitadas é de aproximadamente 10 bilhões de
dólares. Outros 25 bilhões são gastos em ações de caridade. Gastamos quase dez
vezes mais com nós mesmos do que prestando ajuda aos países menos afortunados.
Como é que o Natal acabou ficando assim?
Pense em como tudo isso aconteceu. José e Maria eram
pessoas pobres. Não conseguiram arranjar um lugar nas pousadas de Belém. Assim,
passaram a noite entre os animais, e Maria deu à luz seu primeiro Filho,
acomodando-O numa manjedoura. Os pastores apareceram para adorar a criança.
Pastores! O grupo pertencia a uma das classes mais baixas da sociedade.
A história bíblica do Natal evidencia a pobreza em todos
os aspectos. O Natal no Ocidente, porém, se tornou uma exibição de
extravagância em que o abastado presenteia o abastado, deixando milhares em
necessidade.
Que mudança na história do Natal! Não é de surpreender
que enfeitemos a cena da manjedoura nas encenações natalinas. O feno tem cheiro
suave e fresco, José e Maria – e os pastores – estão bem vestidos.
Mas os magos quebram a sequência de pobreza na história bíblica. Eles levaram presentes
caros – ouro, incenso e mirra – e os ofereceram aos pés do bebê Jesus. Esse
tesouro seria usado muito em breve, provendo o sustento para José, Maria e
Jesus quando fugiram para o Egito e viveram ali até a morte do rei Herodes.
O espírito do Natal é o espírito de ofertar; Deus
ofertou Seu Filho para nos mostrar isso. Os presentes dos magos confirmam essa
realidade. Eles levaram o melhor para Jesus. Está na hora de voltarmos às
raízes da história do Natal. Neste ano, ao comprar presentes para os amados e
amigos, que tal oferecer a Jesus o melhor presente? Que tal presenteá-Lo com
uma oferta maior do que qualquer soma gasta com outra pessoa?
-> Texto: William G. Johnsson,
do devocional 2012 “Jesus a preciosa graça”, da Casa Publicadora Brasileira.
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