Quantas perguntas
sobre o que pode e o que não pode na sexualidade!
Pessoas angustiadas e outras curiosas. Tudo bem. É assim
mesmo. Somos seres curiosos; queremos saber mais, queremos ir mais longe… ainda
que nesse processo ganhemos conhecimento, mas também penduremos algumas
questões nos cabides da dúvida.
Tudo que fazemos, pensamos ou existe tem uma causa, um
motivo, um propósito. “Isto, é sempre por causa daquilo”. Toda ação gera uma
reação. Já ouviu isto? Pois é. A reação existe por causa daquilo – a ação. Nada
é neutro.
Quando o assunto é sexo, por exemplo, gera-se muita
polêmica.
Há muita liberalidade ou muito pudor distorcido. Há muita lascívia; sensualidade promíscua ou há muita negação.
Há muita liberalidade ou muito pudor distorcido. Há muita lascívia; sensualidade promíscua ou há muita negação.
Por quê? Será que isto é por causa daquilo?
Isto tudo, lascívia, sensualidade promíscua, tabu, medo,
negação … é por causa da distorção de quem somos e de quem é Deus.
E quem somos? Somos anjos ou somos
animais?
Se creio que sou animal – perco a
realidade de ser a imagem e semelhança de Deus, então, vou agir pelo impulso,
pelo instinto. Pronto. Os instintos são o meu guia. Assim, o sexo será um ato
apenas de reprodução e prazer sem limites.
Se creio que sou um anjo – nego a sexualidade e creio que o sexo está além do limite da minha santidade e que é ele o originador do pecado.
Então, quem sou?
Sou humano. Não sou anjo e nem animal – sou a imagem e semelhança de Deus com toda a humanidade que me diferencia das demais criaturas.
Se creio que sou um anjo – nego a sexualidade e creio que o sexo está além do limite da minha santidade e que é ele o originador do pecado.
Então, quem sou?
Sou humano. Não sou anjo e nem animal – sou a imagem e semelhança de Deus com toda a humanidade que me diferencia das demais criaturas.
E o sexo é uma qualidade humana com toda a condição de
manter a aliança com o que é divino. É ato humano com natureza divina por que o
Divino me fez humanamente desejável e desejoso – humanamente sexual.
Quando criados, Deus olhou e disse que tudo era muito
bom.
O que torna tudo muito bom?
Ser feito pelas mãos de Deus.
Ser feito pelas mãos de Deus.
Tudo o mais foi feito pela palavra, mas o humano foi
feito pela mão do Criador. E é isso que torna tudo em nós muito bom.
Comer, andar, falar, olhar, tocar, abraçar, sentir, ser
livre, fazer sexo…. animais se acasalam, humanos fazem sexo e segundo o
reconhecimento de Deus tudo que é do humano e para o humano é muito bom.
Agora a pouco falei que ser livre é bom. É verdade.
Deus nos fez livres – livres, mas não sem limites. No
Gênesis, havia um limite, um lugar onde não deveria ir, um fruto que não
deveria comer e uma ordem para ser obedecida.
Vejam isso! Somos livres desde o começo para fazer na
intimidade do Éden tudo que era humanamente livre fazer, mas na liberdade do
Éden assim como na intimidade do quarto, há limites. Há o que não devemos
fazer, há onde não devemos ir. Assim, como aquele casal era livre para usufruir
o pleno prazer da vida, nós também somos. Mas, assim, como foram limitados pelo
que não deveriam fazer, justamente, somos também, para preservar a vida plena
que nos é entregue.
A voz que diz: “tudo pode e nada tem que nos impeça
viver” é a mesma voz que disse: “não morrerás”.
A voz que diz: “siga os desejos do seu coração e faça o
que bem lhe aprouver” é a mesma voz que disse: “se comeres, serás como Deus”.
Mentira. Nem deuses, nem anjos e nem animais… somos
humanos. E nossa humanidade, hoje, é tão real quanto a humanidade do princípio
– posta no limite para manter-se absolutamente ligada ao divino. Quando o
humano perde os limites ele se põe na posição de Deus e isso não nos compete –
nem deuses, nem anjos e nem animais…apenas humanos; feitos a imagem e
semelhança de Deus.
Sexo anal, sexo oral, sexo banal, sexo casual, sexo
solitário, sexo pelo sexo… é vulgar.
Entenda. Sexo é isto, por causa de tudo aquilo, que não
compreendo. O que assume ser criado a imagem e semelhança de Deus vê sexo como
laço de amor que reflete a ação do Eterno em nós.
Carinhos, carícias, toques, beijos, delícias.. isso é
mais que carnal. É Espiritual. Estranho isso. Mas é. Vou dizer melhor:
transcendental. Transcende ato e alcança a graça. Mais que oral e anal, mais
que masturbação, mais que ejacular ou alcançar o orgasmo… sexo é um estado de
aliança. Sexo é justamente o que nos torna um milagre.
Toda a curiosidade que há acerca das formas transviadas
de sexo é da mesma escala de curiosidade que levou o casal do Éden a
ultrapassar a necessidade.
Era necessário ir até aquela árvore?
Era necessário conversar com a serpente?
Era necessário comer?
Estava com fome?
Era necessário prazer extra?
Não. Apenas criou-se um desejo e isso foi o bastante para justificar a ação.
A liberdade escravizou e o que parecia ser limitador era o mais sublime poder da proteção.
Por que precisa fazer sexo oral?
Por que precisa fazer sexo anal?
Por que precisa ser casual?
Era necessário conversar com a serpente?
Era necessário comer?
Estava com fome?
Era necessário prazer extra?
Não. Apenas criou-se um desejo e isso foi o bastante para justificar a ação.
A liberdade escravizou e o que parecia ser limitador era o mais sublime poder da proteção.
Por que precisa fazer sexo oral?
Por que precisa fazer sexo anal?
Por que precisa ser casual?
Isso é por causa do que?
Por que a idéia darwinista maculou o pensamento da
criatura feita humana com semelhança divina.
Agora, me utilizo das palavras do apóstolo Paulo:
“Tudo posso, mas nem tudo me convém. Todas as coisas me
são lícitas, mas não me deixarei escravizar por nenhuma delas.” I Cor. 6:12
Se o mar e o céu tem limites é para me ensinar que os
limites são também para os grandes e poderosos.
O ilimitado é para a divindade, ainda que o próprio Deus
seja limitado pela justiça do amor.
Viva os limites! Viva o que posso! Viva o que tenho!
Viva o que sou – Sou a assinatura de Deus em sua própria criação. Nada deve
manchar o que foi feito muito bom.
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