E o Verbo se fez
carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória,
glória como do unigênito do Pai. João 1:14, ARA
Como é Deus? É Ele severo e exigente, vigiando-nos como
um policial celestial? É Ele cruel e vingativo, um tirano cósmico que brinca
com Suas criaturas? Ou é Ele um avô complacente, que nos deseja o bem, mas é
incapaz de deter a força do mal?
Jamais poderemos saber como é Deus a menos que Ele Se revele a nós. Felizmente Ele já se revelou! A Bíblia é o registro de sua auto-manifestação. Graciosa condescendência para com uma raça separada e solitária.
Jamais poderemos saber como é Deus a menos que Ele Se revele a nós. Felizmente Ele já se revelou! A Bíblia é o registro de sua auto-manifestação. Graciosa condescendência para com uma raça separada e solitária.
Embora tenha havido grandiosas representações de Deus no Antigo Testamento, a suprema revelação veio em Jesus Cristo. Aquele que era um com Deus, (João 1:2) se “fez carne”.
Conhecer a Jesus é conhecer a Deus. “Se vós me tivésseis conhecido, conheceríeis também a meu Pai… Quem me vê a mim vê o Pai,” disse Jesus (João 14:7-9). “Tudo que o homem precisa e consegue conhecer acerca de Deus tem sido revelado na vida e no caráter do Seu Filho, o Grande Professor” (A Ciência do Bom Viver, 95).
Ao contemplar a Jesus vemos quão falsos são os deuses fabricados pela imaginação humana. Deus não é severo ou exigente, nem é um tirano cósmico. Ele também não é um ser celestial passivo e impotente. Ao contrário Deus é amor.
Separe tempo para conhecer a esse amor que cuida, que corre atrás de nós, que morreu para nos salvar. Ao separar um tempo diário para contemplar a glória de Jesus você descobrirá que não existe nada mais encantador no universo!
(William
G. Johnsson)
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