Ele é como árvore
plantada junto a corrente de águas, que, no devido tempo, dá o seu fruto, e
cuja folhagem não murcha; e tudo quanto ele faz será bem-sucedido. Salmo 1:3
Essas passagens descrevem o
estado feliz daquele cujo coração está arraigado e alicerçado em Cristo. Mas há sempre perigo de ficar satisfeito com uma obra superficial; há sempre o risco de que as pessoas não se ancorem em Deus, mas se contentem em flutuar daqui para ali, objetos das tentações de Satanás.
estado feliz daquele cujo coração está arraigado e alicerçado em Cristo. Mas há sempre perigo de ficar satisfeito com uma obra superficial; há sempre o risco de que as pessoas não se ancorem em Deus, mas se contentem em flutuar daqui para ali, objetos das tentações de Satanás.
Está você começando a enxergar os defeitos de seu
caráter? Não se sinta desamparado e desanimado. Olhe para Jesus, que conhece
cada uma de suas fraquezas e Se compadece de cada uma de suas debilidades.
[...] Não devemos considerar um infortúnio confessar e abandonar nossos
pecados. O infortúnio recai sobre aqueles que conhecem seus pecados, mas
continuam a praticá-los e afligem o querido Salvador por causa de seus caminhos
tortuosos. Devemos valorizar muito mais o conhecimento de nossos erros do que o
feliz enlevo de sentimentos, pois essa é uma evidência de que o Espírito de
Deus está trabalhando conosco e de que os anjos estão ao nosso redor. [...]
Em verdadeira contrição podemos nos lançar ao pé da
cruz, e ali depor nosso fardo. Pratique o arrependimento para com Deus por ter
transgredido Sua lei e a fé em nosso Senhor Jesus Cristo para perdoar suas
transgressões e reconciliá-lo com o Pai. Creia no que Deus diz; guarde Suas
promessas no coração. [...]
Veja o cansado viajante arrastando-se através da areia
quente do deserto, sem nenhum abrigo a protegê-lo dos raios do sol tropical.
Seu suprimento de água acaba e ele nada mais tem com que mitigar a sede
ardente. A língua fica inchada; ele cambaleia como um bêbado. Visões do lar e
dos amigos surgem em sua mente e ele se vê pronto a perecer no terrível
deserto. De repente, os que estão à frente emitem um grito de alegria.
Subitamente, ele percebe, à distância, erguendo-se da seca expansão arenosa,
uma palmeira, verde e vigorosa. [...]
Como a palmeira, extraindo nutrição das fontes de água
viva, é verde e florescente em meio ao deserto, assim pode o cristão colher
fartas provisões de graça da fonte do amor de Deus, e pode guiar vidas
cansadas, cheias de desassossego e prontas a perecer no deserto do pecado,
àquelas águas de que elas podem beber e receber vida (Signs of the
Times, 26 de junho de 1884).
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