Em tudo, porém, sejam
conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com
ações de graças. Filipenses 4:6
Deus colocou sobre nós o
dever de orar. As riquezas do Universo Lhe pertencem. Todos os tesouros temporais e espirituais estão sob Seu comando e de sua abundante plenitude Ele pode suprir cada necessidade. DEle recebemos o fôlego; toda bênção temporal que desfrutamos é dom de Deus. Dependemos dEle não apenas para receber as bênçãos temporais, mas para receber graça e força a fim de nos guardar de cair sob o poder da tentação. Diariamente precisamos do Pão da Vida para receber força e vigor espirituais, assim como precisamos do alimento para nos suprir de força física e dar-nos músculos rígidos. Estamos cercados de fraquezas e enfermidades, dúvidas e tentações, mas podemos buscar a Jesus em nossa necessidade e Ele não nos deixará sair vazios. Devemos nos habituar a buscar a orientação divina por meio da oração; devemos aprender a confiar nAquele de onde provém nossa ajuda. [...]
dever de orar. As riquezas do Universo Lhe pertencem. Todos os tesouros temporais e espirituais estão sob Seu comando e de sua abundante plenitude Ele pode suprir cada necessidade. DEle recebemos o fôlego; toda bênção temporal que desfrutamos é dom de Deus. Dependemos dEle não apenas para receber as bênçãos temporais, mas para receber graça e força a fim de nos guardar de cair sob o poder da tentação. Diariamente precisamos do Pão da Vida para receber força e vigor espirituais, assim como precisamos do alimento para nos suprir de força física e dar-nos músculos rígidos. Estamos cercados de fraquezas e enfermidades, dúvidas e tentações, mas podemos buscar a Jesus em nossa necessidade e Ele não nos deixará sair vazios. Devemos nos habituar a buscar a orientação divina por meio da oração; devemos aprender a confiar nAquele de onde provém nossa ajuda. [...]
Devemos ter uma percepção profunda e sincera de nossas
necessidades. Devemos sentir nossa fraqueza e nossa dependência de Deus e
buscá-Lo com a alma contrita e o coração quebrantado. Nossas petições devem ser
oferecidas em perfeita submissão; cada desejo deve ser colocado em harmonia com
a vontade de Deus, e a vontade dEle deve ser realizada em nós. [...]
Se andarmos na luz como Cristo está na luz, podemos nos
achegar ao trono da graça com santa ousadia. Podemos clamar as promessas de
Deus com fé viva e apresentar com insistência nossos pedidos. Apesar de sermos
fracos, falhos e indignos, “o Espírito [...] nos assiste em nossa fraqueza”.
[...] Ao apresentarmos nossa petição pela primeira vez, não devemos abandoná-la, mas dizer,
assim como Jacó depois de lutar a noite inteira com o anjo: “Não Te deixarei ir
se me não abençoares”, e, como ele, prevaleceremos. [...]
É somente vigiando em oração e pelo exercício de viva fé
que o cristão pode preservar sua integridade em meio às tentações que Satanás
lança sobre ele. [...] Fale ao seu coração constantemente na linguagem da fé:
“Jesus disse que me receberia, e creio em Sua palavra. Eu O louvarei;
glorificarei o nome dEle.” Satanás estará
perto, ao seu lado, insinuando que você não sente qualquer alegria.
Responda-lhe: [...] Tenho tudo para estar alegre, pois sou filho de Deus.
Confio em Jesus (Signs of the Times, 15 de maio de 1884).
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