É
a primeira vez, desde a Idade Média, que um papa renuncia ao cargo. O último
Sumo Pontífice a renunciar foi Gregório XII, em 1415. Bento XVI é o sexto Papa
a renunciar ao cargo. O líder católico disse em um comunicado que está
“plenamente consciente da dimensão do seu gesto” e que renuncia do cargo por
livre e espontânea vontade. Um dos motivos da renúncia seria sua idade
avançada. O pontífice completa 86 anos em abril deste ano. Joseph Ratzinger foi o primeiro
alemão a ser nomeado Papa desde o século 11.
“Após
ter repetidamente examinado minha consciência ante Deus, eu tive a certeza de
que as minhas forças, devido à idade avançada, não são mais ideais para um
adequado exercício do ministério Petrino”, disse o Papa em comunicado. Veja na íntegra, no fim
deste post. Em diversas
ocasiões, ele se manifestou contra métodos anticoncepcionais, o aborto e o
casamento gay.
O pontificado de Bento 16 começou em abril de 2005 e passou rápido. Segundo
informações do jornal espanhol El País, um dos grandes favoritos para suceder
Bento 16 é o italiano Angelo Scola, arcebispo de
Milão, ex-patriarca de Veneza e membro do movimento ultracatólico Comunhão e
Liberação.
“Nos pegou de surpresa”, afirmou o porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi.
Segundo ele, o papa tomou sua decisão com “grande coragem e determinação”,
“consciente dos problemas que a igreja enfrenta atualmente”.
“Eu declaro que renunciarei ao ministério do Bispo de Roma, Sucessor de São
Pedro, a mim confiado pelos cardeais em 19 de abril de 2005″.
Georg Ratzinger, irmão do Papa Bento
XVI, disse nesta segunda-feira (11) à France Presse que sabia “havia alguns meses” que o pontífice
planejava renunciar ao cargo, por conta de sua idade avançada.
Com a saída do Joseph Ratzinger, surgem algumas
indagações sobre o futuro do catolicismo e as profecias do fim. Qual
será a estratégia da Igreja Católica para se recuperar de tantas perdas nos
últimos 8 anos? Como reagir ao forte e rápido crescimento dos evangélicos,
principalmente no Brasil? O título deste artigo e as perguntas apresentadas
devem provocar uma reflexão e maior busca da Verdade Bíblica. Agora vamos falar
um pouco sobre um ponto da fala do líder católico.Haveria mesmo um sucessor de
Pedro?
Quem
foi o primeiro papa? Quem está com a verdade? Quem manda na Igreja?
A Igreja católica preparou uma relação de papas, em que o apóstolo Pedro
aparece como sendo o primeiro. Contudo, a história e a Bíblia não sustentam
esta pretensão. Foi no quarto século de nossa era que mudanças aconteceram na
política da Igreja primitiva, quando foram introduzidos conceitos
metropolitanos e patriarcais no sistema episcopal. Havia quatro principais
pretendentes a liderança da Igreja – os bispos de Roma, Constantinopla,
Antioquia e Alexandria – sendo Roma e Constantinopla os predominantes.
A transferência da sede do governo imperial para Constantinopla, em 330 AD,
contribuiu pesadamente para dar o primado ao bispo de Roma, porque agora era a
figura mais importante na capital ocidental – Roma. O bispo de Roma, no trono dos
Césares, se tornou o maior homem do Ocidente e logo foi forçado (quando os
bárbaros invadiram o império) a tornar-se o chefe político e espiritual. Nascia
um novo império eclesiástico – a união da Igreja Católica com o governo civil
de Roma, tomando a forma da gigantesca Igreja Romana.
A última doação do imperador Constantino, entregando ao papa Silvestre o
palácio imperial e a insígnia, e ao clero os orçamentos do exército imperial,
representa, sem dúvida, uma transferência de poder. A igreja deixava de ser
peregrina, perseguida e estrangeira, para se estabelecer como uma das mais
poderosas organizações da Terra. É a partir daí que o papado adquire,
formalmente, as suas características definitivas. Por isso, Silvestre (314 –
335 AD) pode ser considerado o primeiro papa.
A Igreja Católica toma a passagem de Mateus 16:13-20, como base para sua
pretensão de que Pedro recebeu de Cristo uma posição de liderança da Sua
Igreja, se tornando assim o primeiro papa. Esta declaração de Cristo, “sobre
esta pedra”, tem sido interpretada de várias formas:
1º
– a pedra simbolizando Pedro.
2º – a pedra simbolizando a fé que Pedro demonstrou em Jesus.
3º – a pedra simbolizando Cristo.
Nós podemos chegar a uma conclusão inequívoca quando pesquisamos a Palavra de
Deus em busca da verdade sobre este assunto, especialmente nos escritos dos
apóstolos que ouviram pessoalmente esta declaração de Jesus. O próprio Pedro
jamais se referiu a si mesmo como sendo esta pedra, mas de forma clara e
consistente, ele diz que esta pedra representa Cristo. Ele chega ao ponto de
dizer que não há nenhum outro nome debaixo do céu, dado entre os homens, pelo
qual devamos ser salvos, a não ser através desta Pedra, rejeitada pelos homens
(Atos 4:8-12; I Pedro 2:4-8).
O nosso Senhor usou várias vezes este símbolo da pedra referindo-se a Si mesmo
(Mat. 21:42; Lucas 20:17-18). Em outras partes da Bíblia encontramos diversas
passagens que relacionam a pedra como um termo específico para Deus (Deut. 32:4; Salmos 18:2 e
outros). Isaías 32:2, fala da grande Rocha em terra sedenta e da Pedra
preciosa, angular, solidamente assentada (Is. 28:16).Em (I Cor. 10:4), Paulo
diz que esta Pedra era Cristo (ver também II Samuel 22:32; Salmos 18:31).Jesus
também se referiu a Pedra como sendo a Sua Palavra, a qual é o único alicerce
seguro para o homem (Mateus 7:24-25), e que Ele é a Palavra Viva (João 1:1;
Marcos 8:38; João 3:34; 6:63,68; 17:8).
Paulo claramente afirma que Cristo é o único fundamento da Igreja (I Cor.
3:11). Pedro também diz que Cristo é o fundamento (a Rocha) sobre o qual
construímos o templo espiritual como pedras vivas, ou tijolos, (ver Efésios
2:21; I Pedro 2:4-8). Quando Pedro fez sua declaração de fé, o fez em nome de
todos os demais discípulos, pois a pergunta havia sido feita para o grupo.
Nenhum dos discípulos jamais entendeu que Jesus estava concedendo a Pedro uma
distinção especial entre eles. Tanto é que continuavam discutindo sobre quem
seria o maioral entre eles. Caso Jesus tivesse dado a Pedro uma posição de
liderança não haveria mais motivo para tanta discussão.
Os escritores do Novo Testamento jamais fizeram menção de qualquer autoridade
revestida sobre Pedro, muito pelo contrário, pois em várias ocasiões Pedro foi
publicamente advertido por eles.
Os pais da Igreja, como Augustinho e Crisóstomo, jamais aceitaram a idéia de Pedro como sendo o chefe
supremo da Igreja. O historiador Eusébio, cita uma declaração de Clemente de
Alexandria, na qual ele afirma que no concílio de Jerusalém, Pedro, Tiago e
João não disputavam pela supremacia da Igreja, mas que escolheram Tiago o
Justo, para ser o líder entre eles (ver Atos 15).
Como então se deve interpretar esta passagem? Na língua grega existem dois
termos para pedra: 1º – “petra” que significa uma
enorme massa de rocha, a qual além de ser grande, é fixa ou imovível; 2º – “petros” que significa uma
pequena pedra, ou um pedregulho.
Assim podemos dizer que Cristo se dirigiu a Pedro desta forma: Tu és “petros” (pedregulho) e
sobre esta “petra” (rocha, se
referindo a Si mesmo), construirei a minha Igreja. Na parábola registrada em
Mateus 7:24-27, Cristo diz que o homem sábio constrói sua casa sobre a Rocha, e
que qualquer edifício construído sobre “Pedro”, ou sobre um homem falho como
este discípulo, era mesma coisa que construir sua casa sobre a areia. Uma
edificação sobre a Rocha sofreria tantas mudanças como as que aconteceram ao
longo da história? A lista de ‘papas’ parece interminável. A Igreja de Cristo
deve ficar edificada sobre Ele e não sobre homens.
O Brasil, considerado o país com o maior número de católicos, conta com cinco
cardeais candidatos: o atual presidente da Conferência Nacional de Bispos do
Brasil (CNBB), Raymundo Damasceno, de 75 anos; o arcebispo emérito de São
Paulo, Cláudio Hummes, de 78 anos, e o
arcebispo dessa mesma cidade, Odilo Scherer, de 63 anos e ainda
João Braz de Aviz, de 65 anos, e o
arcebispo de Salvador, Geraldo Majella Agnelo, de 66
anos.
COMUNICADO
Queridos
irmãos,
Eu convoquei vocês para esse Consistório, não apenas para as três canonizações,
mas também para comunicá-los de uma decisão de grande importância para a vida
da Igreja. Após ter repetidamente examinado minha consciência ante Deus, eu
tive a certeza de que as minhas forças, devido à idade avançada, não são mais
ideais para um adequado exercício do ministério Petrino. Eu estou bem consciente de que esse
ministério, devido à sua essencial natureza espiritual, deve ser realizado não
só com palavras e ações, mas não menos com orações e sofrimento. Contudo, no
mundo de hoje, sujeito a rápidas mudanças e agitado por questões de profunda
relevância para a vida da fé, de modo a governar a casa de São Pedro e
proclamar o Evangelho, ambas as forças mental e de corpo são necessárias,
forças que em mim nos últimos meses se deterioraram a um ponto que eu tenho de
reconhecer minha incapacidade para cumprir adequadamente o ministério a mim
confiado. Por esta razão, e totalmente ciente da seriedade do ato, com toda a
liberdade eu declaro que renunciarei ao ministério do Bispo de Roma, Sucessor
de São Pedro, a mim confiado pelos cardeais em 19 de abril de 2005, de maneira
que, a partir das 20h do dia 28 de fevereiro, a Sé de Roma, a Sé de São Pedro,
estará vaga e um Conclave para eleger o novo Sumo Pontífice deverá ser
convocado por aqueles competentes para isso.
Queridos irmãos, eu os agradeço com muita sinceridade por todo amor e trabalho
com o qual vocês apoiaram o meu ministério e peço perdão por todos os meus
defeitos. E agora, confiemos a nossa Santa Igreja aos cuidados de nosso Supremo
Pastor, nosso Senhor Jesus Cristo, e implorar que sua sagrada Mãe Maria para
que ela ajude os Padre Cardeais com a sua solicitude materna na eleição do novo
Sumo Pontífice. Em relação a minha pessoa, eu desejo também devotadamente
servir a Santa Igreja de Deus no futuro através de uma vida dedicada a orações.
Bento
XVI
Lembre-se:
Vemos nos livros históricos que foi o Catolicismo que “perseguiu a mulher” – a
igreja pura – por 1260 anos! A Bíblia e a história, “de mãos dadas”, nos dão a
“chave” para a interpretação das profecias. Não há como ter dúvidas de que
Daniel 7 (chifre pequeno) e Apocalipse 13 falam de Roma papal. É importante
destacar que a “besta” não é “um papa”, mas o sistema papal como um
todo.
É errado pegar o nome de um papa e “procurar” nele o 666. Lembra-se da época em
que “acharam” o 666 no nome de João Paulo II. Como ele poderia ser a besta se
hoje já está morto? Percebeu o problema? É por isso que a ‘besta’ é o sistema e
não uma pessoa em si. Deus julgará cada ser humano segundo a luz que recebeu.
(Mateus 16:27; Apocalipse 22:12)
Os evangélicos devem ter cautela neste instante. Os irmãos católicos merecem
todo respeito e carinho. Ninguém está autorizado a fazer declarações que firam
a fé e os costumes de quem pensa diferente de nós. Aguarde outras publicações
sobre profecias nos últimos dias. Continua…
Seja feliz! (J.Washington)
A Igreja Católica Apostólica Romana é a igreja cristã mais antiga do Ocidente.
Sua sede fica no Vaticano. Eis a linha sucessória dos Papas:
2005 – Bento XVI (Joseph Ratzinger)
1978 – João Paulo II (Karol Woityla)
1978 – João Paulo I (Albino Luciani)
1963 – 1978: Paulo VI (Giovanni Battista Montini)
1958 – 1963: João XXIII (Angelo Giuseppe Roncalli)
1939 – 1958: Pio XII (Eugenio Pacelli)
1922 – 1939: Pio XI (Achille Ratti)
1914 – 1922: Bento XV (Giacomo Marchese della Chiesa)
1903 – 1914: Pio X (Giuseppe Sarto)
1878 – 1903: Leão XIII (Giocchino Vincenzo de Pecci)
1846 – 1878: Pio IX (Giovanni Conte Mastai-Ferretti)
1831 – 1846: Gregório XVI (Bartolomeo Cappellari)
1829 – 1830: Pio VIII (Francesco Saverio Castiglioni)
1823 – 1829: Leão XII (Annibale della Genga)
1800 – 1823: Pio VII (Luigi Barnaba Chiaramonti)
1775 – 1799: Pio VI (Giovanni Angelo Conte Braschi)
1769 – 1774: Clemente XIV (Lorenzo Ganganelli)
1758 – 1769: Clemente XIII (Carlo Rezzonico)
1740 – 1758: Bento XIV (Prospero Lambertini)
1730 – 1740: Clemente XII (Lorenzo Corsini)
1724 – 1730: Bento XIII (Pietro Francesco Orsini)
1721 – 1724: Inocêncio XIII (Michelangelo Conti)
1700 – 1721: Clemente XI (Giovanni Francesco Albani)
1691 – 1700: Inocêncio XII (Antonio Pignatelli)
1689 – 1691: Alexandre VIII (Pietro Ottoboni)
1676 – 1689: Inocêncio XI (Benedetto Odescalchi)
1670 – 1676: Clemente X (Emilio Altieri)
1667 – 1669: Clemente IX (Giulio Rospigliosi)
1655 – 1667: Alexandre VII (Fabio Chigi)
1644 – 1655: Inocêncio X (Giambattista Pamphili)
1623 – 1644: Urbano VIII (Maffeo Barberini)
1621 – 1623: Gregório XV (Alessandro Ludovisi)
1605 – 1621: Paulo V (Camillo Borghesi)
1605 – Leão XI (Alessandro Ottaviano de Medici)
1592 – 1605: Clemente VIII (Ippolito Aldobrandini)
1591 – Inocêncio IX (Giovanni Antonio Facchinetti)
1590 – 1591: Gregório XIV (Niccolo Sfondrati)
1590 – Urbano VII (Giambattista Castagna)
1585 – 1590: Sisto V (Felici Peretti)
1572 – 1585: Gregório XIII (Ugo Boncompagni)
1566 – 1572: Pio V (Michele Ghislieri)
1559 – 1565: Pio IV (Giovanni Angelo de Medici)
1555 – 1559: Paulo IV (Gianpetro Caraffa)
1555: Marcelo II (Marcelo Cervini)
1550 – 1555: Júlio III (Giovanni Maria del Monte)
1534 – 1549: Paulo III (Alessandro Farnese)
1523 – 1534: Clemente VII (Giulio de Medici)
1522 – 1523: Adriano VI (Adriano de Utrecht)
1513 – 1521: Leão X (Giovani de Medici)
1503 – 1513: Júlio II (Giuliano della Rovere)
1503: Pio III (Francesco Todeschini-Piccolomini)
1492 – 1503: Alexandre VI (Rodrigo de Bórgia)
1484 – 1492: Inocêncio VIII (Giovanni Battista Cibo)
1471 – 1484: Sisto IV (Francesco della Rovere)
1464 – 1471: Paulo II (Pietro Barbo)
1458 – 1464: Pio II (Enea Silvio de Piccolomini)
1455 – 1458: Calisto III (Alfonso de Bórgia)
1447 – 1455: Nicolau V (Tomaso Parentucelli)
1431 – 1447: Eugênio IV (Gabriel Condulmer)
1417 – 1431: Martinho V (Odo Colonna)
1410 – 1415: João XXII (Baldassare Cossa)
1409 – 1410: Alexandre V (Pedro Philargi de Candia)
1406 – 1415: Gregório XII (Angelo Correr)
1404 – 1406: Inocêncio VII (Cosma de Migliorati)
1389 – 1404: Bonifácio IX (Pietro Tomacelli)
1378 – 1389: Urbano VI (Bartolomeo Prignano)
1370 – 1378: Gregório XI (Pedro Rogerii)
1362 – 1370: Urbano V (Guillaume de Grimoard)
1352 – 1362: Inocêncio VI (Etienne Aubert)
1342 – 1352: Clemente VI (Pierre Roger de Beaufort)
1334 – 1342: Bento XII (Jacques Fournier)
1316 – 1334: João XXII (Jacques Duèse)
1305 – 1314: Clemente V (Bertrand de Got)
1303 – 1304: Bento XI (Nicolau Boccasini)
1294 – 1303: Bonifácio VIII (Bento Gaetani)
1294: Celestino V (Pietro del Murrone)
1288 – 1292: Nicolau IV (Girolamo Masei de Ascoli)
1285 – 1287: Honório IV (Giacomo Savelli)
1281 – 1285: Martinho IV (Simão de Brion)
1277 – 1280: Nicolau III (Giovanni Gaetano Orsini)
1276 – 1277: João XXI (Pedro Juliani)
1276: Adriano V (Ottobono Fieschi)
1276: Inocêncio V (Pedro de Tarantasia)
1271 – 1276: Gregório X (Teobaldo Visconti)
1265 – 1268: Clemente IV (Guido Fulcodi)
1261 – 1264: Urbano IV (Jacques Pantaleon de Troyes)
1254 – 1261: Alexandre IV (Reinaldo, conde de Segni)
1243 – 1254: Inocêncio IV (Sinibaldo Fieschi)
1241: Celestino IV (Gaufredo Castiglione)
1227 – 1241: Gregório IX (Hugo, conde de Segni)
1216 – 1227: Honório III (Censio Savelli)
1198 – 1216: Inocêncio III (Lotário, conde de Segni)
1191 – 1198: Celestino III (Jacinto Borboni-Orsini)
1187 – 1191: Clemente III (Paulo Scolari)
1187: Gregório VIII (Alberto de Morra)
1185 – 1187: Urbano III (Humberto Crivelli)
1181 – 1185: Lúcio III (Ubaldo Allucingoli)
1159 – 1180: Alexandre III (Rolando Bandinelli de Siena)
1154 – 1159: Adriano IV (Nicolau Breakspeare)
1153 – 1154: Anastácio IV (Conrado, bispo de Sabina)
1145 – 1153: Eugênio III (Bernardo Paganelli de Montemagno)
1144 – 1145: Lúcio II (Gherardo de Caccianemici)
1143 – 1144: Celestino II (Guido di Castello)
1130 – 1143: Inocêncio II (Gregorio de Papareschi)
1124 – 1130: Honório II (Lamberto dei Fagnani)
1119 – 1124: Calisto II (Guido de Borgonha, arcebispo de Viena)
1118 – 1119: Gelásio II (João de Gaeta)
1099 – 1118: Pascoal II (Rainério, monge de Cluny)
1088 – 1099: Urbano II (Odo, cardeal-bispo de Óstia)
1086 – 1087: Vítor III (Desidério, abade de Monte
Cassino)
1073 – 1085: Gregório VII (Hildebrando, monge)
1061 – 1073: Alexandre II (Anselmo de Baggio)
1058 – 1061: Nicolau II (Geraldo de Borgonha, bispo de Florença)
1058 – 1059: Bento X (João de Velletri)
1057 – 1058: Estevão IX (Frederico, abade de Monte Cassino)
1055 – 1057: Vítor II (Geraldo de Hirschberg)
1049 – 1054: Leão IX (Bruno, conde de Egisheim-Dagsburg)
1048: Dâmaso II (Poppo, conde de Brixen)
1046 – 1047: Clemente II (Suidgero de Morsleben)
1045 – 1046: Gregório VI (João Graciano Pierleone)
1033 – 1046: Bento IX (Teofilato de Túsculo)
1024 – 1032: João XIX (conde de Túsculo)
1012 – 1024: Bento VIII (conde de Túsculo)
1009 – 1012: Sérgio IV (Pietro Buccaporci)
1003 – 1009: João XVIII (João Fasano de Roma)
1003: João XVII (Giovanni Sicco)
999 – 1003: Silvestre II (Gerberto de Aurillac)
996 – 999: Gregório V (Bruno de Carínthia)
985 – 996: João XV
983 – 984: João XIV (Pedro Canipanova)
974 – 983: Bento VII
972 – 974: Bento VI
965 – 972: João XIII (João de Nardi)
964: Bento V
963 – 965: Leão VIII
955 – 964: João XII
946 – 955: Agapito II
942 – 946: Marino II (ou Martinho III)
939 – 942: Estevão VIII
936 – 939: Leão VII
931 – 935: João XI
928 – 931: Estevão VII
928: Leão VI
914 – 928: João X (João de Tossignano, arcebispo de Ravena)
913 – 914: Lando
911 – 913: Anastácio III
904 – 911: Sérgio III
903 – 904: Cristóvão
903: Leão V
900 – 903: Bento IV
898 – 900: João IX
897: Teodoro II
897: Romano
896 – 897: Estevão VI
896: Bonifácio VI
891 – 896: Formoso
885 – 891: Estevão V
884 – 885: Adriano III
882 – 884: Marino I (ou Martinho II)
872 – 882: João VIII
867 – 872: Adriano II
858 – 867: Nicolau I
855 – 858: Bento III
847 – 855: Leão IV
844 – 847: Sérgio II
827 – 844: Gregório IV
827: Valentim
824 – 827: Eugênio II
817 – 824: Pascoal I
816 – 817: Estevão IV
795 – 816: Leão III
772 – 795: Adriano I
768 – 772: Estevão III
757 – 767: Paulo I
752 – 757: Estevão II
752: Estevão [II] (pontificado de apenas quatro dias)
741 – 752: Zacarias
731 – 741: Gregório III
715 – 731: Gregório II
708 – 715: Constantino
708: Sisínio
705 – 707: João VII
701 – 705: João VI
687 – 701: Sérgio I
686 – 687: Cônon
685 – 686: João V
683 – 685: Bento II
682 – 683: Leão II
678 – 681: Agatão
676 – 678: Dono
672 – 676: Adeodato II (ou Deusdedite II)
657 – 672: Vitaliano
654 – 657: Eugênio I
649 – 655: Martinho I
642 – 649: Teodoro I
640 – 642: João IV
638 – 640: Severino
625 – 638: Honório I
619 – 625: Bonifácio V
615 – 618: Adeodato I (ou Deusdedite I)
608 – 615: Bonifácio IV
606 – 607: Bonifácio III
604 – 606: Sabiniano
590 – 604: Gregório I Magno
579 – 590: Pelágio II
575 – 579: Bento I
561 – 574: João III
556 – 561: Pelágio I
537 – 555: Vigílio
536 – 537: Silvério
535 – 536: Agapito (ou Agapeto)
533 – 535: João II
530 – 532: Bonifácio II
526 – 530: Félix III
523 – 526: João I
514 – 523: Hormisdas
498 – 514: Símaco
496 – 498: Anastácio II
492 – 496: Gelásio I
483 – 492: Félix II
468 – 483: Simplício
461 – 468: Hilário (ou Hilaro)
440 – 461: Leão I Magno
432 – 440: Sisto III
422 – 432: Celestino
418 – 422: Bonifácio I
417 – 418: Zózimo
402 – 417: Inocêncio I
399 – 402: Anastácio I
384 – 399: Sirício
366 – 384: Dâmaso I
352 – 366: Libério
337 – 352: Júlio I
336: Marcos
314 – 335: Silvestre I
310 – 314: Melcíades
308 – 310: Eusébio
307 – 309: Marcelo I
296 – 304: Marcelino
282 – 296: Caio
274 – 282: Eutiquiano
268 – 274: Félix I
260 – 268: Dionísio
257 – 258: Sisto II
254 – 257: Estevão I
253 – 254: Lúcio I
251 – 253: Cornélio
236 – 250: Fabiano
235 – 236: Antero
230 – 235: Ponciano
222 – 230: Urbano I
217 – 222: Calisto I
199 – 217: Zeferino
189 – 199: Vítor I
174 – 189: Eleutério
166 – 174: Sotero
154 – 165: Aniceto
143 – 154: Pio I
138 – 142: Higino
125 – 138: Telésforo
116 – 125: Sisto I
107 – 116: Alexandre I
101 – 107: Evaristo
90 – 101: Clemente I
79 – 90: Anacleto (ou Cleto)
64 – 79: Lino
Cristo
é o único fundamento da Igreja (I Cor. 3:11).
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