Decisão Difícil


Farás o que é reto e bom aos olhos do Senhor. Deuteronômio 6:18

Don Hazell, professor de biologia 
da universidade estadual, era bom amigo de James Bowers, técnico de basquete da mesma universidade. Então chegou a hora da decisão difícil de Don.

Depois de uma temporada decepcionante no basquete, James recrutou Billy Collins, um jogador de basquete júnior, de dois metros de altura. Concentrou em Billy todas as suas esperanças de vencer na temporada seguinte.


Don enfrentou uma decisão difícil ao calcular as médias do primeiro semestre. Billy Collins não tinha nota para ser aprovado em biologia. Don pensou nas consequências de reprovar o astro da equipe de James.

“Se eu reprovar esse rapaz, ele não poderá jogar basquete na próxima temporada. Sem ele, a equipe vai perder o campeonato, e James possivelmente perca o emprego. Detesto fazer isso com James, porque ele é meu amigo. Mas preciso fazer o que é correto. Espero apenas que ele entenda.”

Don reprovou Billy. James não compreendeu. Quando os dois velhos amigos se cruzaram na calçada, James virou a cabeça, recusando o cumprimento de Don.

Don encolheu os ombros. “Ele vai superar isso.”

Mas no outro dia, quando Don vinha em sua direção, James atravessou para o outro lado da rua, recusando-se a falar.

“Está bem, seja teimoso”, pensou Don. “Se não quiser falar comigo, não vou falar com você. Se você quiser me evitar, vou evitar você também!”

Transcorreram meses sem que Don ou James se falassem. Era como se nunca tivessem sido amigos. Até suas esposas deixaram de ser amigas. Isso continuou por dois anos.

Então, um dia, a verdade raiou na mente de Don. “É minha atitude que está me deixando infeliz. Fiquei orgulhoso por ter agido corretamente na ocasião, mas me permiti ficar com raiva da reação de James. Estou tratando James tão mal como ele me trata. Vou pedir-lhe perdão.”

James respondeu com um grande abraço.

– A vida é curta demais para o ódio – disse ele. – Vamos esquecer tudo e ser amigos de novo.


Escolhendo Amigos

Quando um amigo nos desaponta, podemos escolher odiá-lo e ser infelizes, ou compreendê-lo e perdoar. 


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