O ano de 2013 se encerra, foi marcante para o público evangélico
por conta de intensas discussões a respeito da liberdade de crença e expressão,
embates com ativistas gays, polêmicas sobre racismo e homofobia que cercaram o
pastor Marco Feliciano (PSC-SP), novela com personagem evangélica, entre
outros.
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O desrespeito das novelas
Como se já não fosse irritante ouvir pessoas repetindo a
exaustão bordões copiados denovelas, ainda temos que
aturar verdadeiros desrespeitos gratuitos de personagens dos folhetins. Soa até
estranho numa época em que tanto se fala em respeito e em que as novelas são
usadas para, por exemplo, promover os direitos dos
homossexuais.
Na novela “Amor
à Vida”, de Walcyr Carrasco, o
personagem Félix se tornou notório por seus bordões blasfemos, do tipo:
“Salguei a Santa Ceia”, “Eu devo ter colado chiclete na Santa Cruz”, “Eu
dancei pole dance na cruz!”, “Só
posso ter assuado o nariz no Santo Sudáriopara merecer
isso...”. Imagine uma novela que fizesse esse tipo de deboche com
alguma etnia ou mesmo com os gays... Por que, então, são
permitidos a irreverência e o descaso com símbolos religiosos? Como se já não
houvesse motivos de sobra para não perder tempo com essas produções (ex.:
adultério, promiscuidade, consumismo, futilidade, consumo de álcool, traição,
etc.), os cristãos devem acrescentar aí a blasfêmia, e deixar de assistir e
incentivar tudo isso, se ainda o fazem. [MB]
A Escada do Céu
Assim como o Céu está
muito acima da Terra, assim os Meus pensamentos [...] estão muito acima dos
seus. Isaías 55:9
Chegar ao ponto mais alto de Roma exige duas coisas:
pernas fortes para subir uma escadaria interminável e autocontrole para
persistir em um caminho cada vez mais apertado. O Vaticano, do tamanho de um
grande quarteirão, é o menor país do mundo. Lá dentro, está a Basílica de São
Pedro, uma imensa igreja construída há vários séculos.
No topo dela, está a cúpula mais alta do mundo. Sua
altura equivale a 50 andares. De cima dela, você tem a visão mais incrível da
cidade. A subida até ali começa como um passeio e termina como um exaustivo
exercício de superação. Os 551 degraus ficam cada vez mais íngremes, e as
janelas vão ficando escassas até sumirem. A inclinação natural da abóboda o
obriga a ficar de lado, e o estreitamento final dos últimos passos é
assustador. Como última provação, encara-se uma apertadíssima escada circular,
cujo apoio é uma grossa corda pendurada no fosso. No frio, a subida é pior,
porque as roupas grossas dificultam o movimento. Muitos turistas desistem antes
de chegar ao topo e descem envergonhados.
Isso é coisa do diabo!
Eu adorava novelas. Não me entenda mal e leia algumas linhas mais antes de me julgar. Sempre achei fascinantes os cenários, roupas e, principalmente, as histórias. Queria mesmo é ser escritora de novelas e lá pelos 12 anos até ensaiei um texto. O problema é que novelas eram proibidas na minha casa. Talvez daí meu fascínio pelas obras. Minha mãe, uma sincera e simples adventista me dizia com veemência que essas produções eram “coisa do Diabo”. Sem poder assisti-las perto dos meus pais, dava umas escapulidas para a casa dos vizinhos ou tias noveleiras.
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