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Proteja seus filhos do mundo virtual!


1 – Mantenha o computador em uma área comum da casa.

2 – Acompanhe a criança quando utilizar computadores de bibliotecas ou de
lan houses.

3 – Navegue algum tempo com a criança internauta. Da mesma forma que você ensina sobre o mundo real, guie-a no mundo virtual.


4 – Aprenda sobre os serviços utilizados pela criança, observe suas atividades na internet. Caso encontrem algum material ofensivo, explique o porquê da ofensa e o que pretende fazer sobre o fato.

Vida Sem Celular


Parem de lutar! Saibam que Eu sou Deus! 
  Serei exaltado entre as nações, serei exaltado 
  na Terra. Salmo 46:10 

Algum tempo atrás fiz uma viagem a trabalho para um país em que eu não dispunha de computador nem telefone celular. Ao retornar para casa depois de quase duas semanas fora, a princípio fiquei surpreso em perceber quanto tinha perdido – e depois quão pouco.

Os dispositivos que julgamos tão necessários assumiram o controle de nossa vida. A tecnologia que deveria poupar nosso tempo acaba pressionando ainda mais a vida.

Repare no e-mail. É maravilhoso: posso enviar uma mensagem para alguém que está do outro lado do planeta e receber a resposta em minutos, e tudo isso com um custo irrisório. O lado triste é que muitas pessoas que me enviam e-mails esperam que eu largue o que estou fazendo e envie imediatamente a resposta. Se não recebem minha resposta logo, o tom de sua mensagem se torna rude, até mesmo agressivo e hostil.

Não podemos nos esquecer do onipresente telefone celular. Realmente maravilhoso! Teclo alguns números, coloco o aparelho em meu ouvido e ouço a voz de alguém que está a milhares de quilômetros de distância com tanta clareza como se estivesse

sentado ao meu lado. Mas o telefone celular também possui um lado triste, muito triste. Em uma única palavra: poluição.

O ar está ficando cada vez mais poluído com o barulho das pessoas tagarelando ao telefone celular. Vemos alguém passando na rua, gesticulando e falando em voz alta consigo mesmo. Pouco tempo atrás, levaríamos essa pessoa para o manicômio. Hoje não, ela está apenas falando ao celular!

Por que será que as pessoas têm que falar tão alto ao celular, a despeito do local em que estejam – no saguão do aeroporto, em ônibus, em restaurantes, a bordo de uma aeronave aguardando a decolagem? E por que será que muitos de nós pensamos que todas as chamadas são tão importantes que precisamos interromper qualquer conversa e deixar a frase pela metade?
E-mails e telefones celulares assumiram o controle de nossa vida.

Está na hora de reassumirmos o controle. Há pouquíssimas mensagens e pouquíssimas chamadas que não podem ser deixadas para amanhã ou para daqui a uma semana, ou até mesmo para mais tarde.

Nossa maior necessidade hoje é exatamente o que o texto diz: Desacelere! Pare! Fique quieto!

Tecnologias possibilitam espionagem da vida alheia


Quando ativistas ambientais começam a usar aviões-robô para monitorar embarcações baleeiras japonesas, como fizeram em dezembro, tem-se um sinal indubitável de que o uso desses veículos não é mais prerrogativa somente das forças armadas. Forças policiais pelo mundo estão dispostas a usar pequenos aviões não tripulados para localizar criminosos em fuga e monitorar cenas de crimes do alto. Com preços que vão de um pouco mais (e às vezes um tanto menos) do que os US$ 40 mil de um carro policial, uma nova geração de micro aviões-robô está sendo recrutada para substituir helicópteros policiais que podem custar até US$ 1,7 milhão.

Além de ensejar a imposição da lei, qualquer atividade civil que possa ser aprimorada por uma vista de cima – monitoramento de tráfego, checagem de cabos elétricos e tubulações, pesquisa de florestas e lavouras, patrulha de áreas silvestres à procura de focos de incêndio – pode se beneficiar pelo uso de aviões-robô. O fator limitador não é tecnológico, mas regulatório. Nos EUA, a Federal Aviation Administration (FAA) atualmente permite o uso recreativo de aviões-robô, mas não comercial: no início do ano corretores imobiliários de Los Angeles foram impedidos de usar aviões-robô para fotografar propriedades sendo vendidas por eles, por exemplo.

Mudanças estão a caminho, todavia. A Comissão Europeia realizou diversas audiências sobre o assunto, a mais recente em 9 de fevereiro, para determinar o arcabouço regulatório que permitirá o amplo uso de aviões-robô por civis. Nos EUA, uma lei aprovada pelo Senado em 6 de fevereiro e atualmente esperando aprovação presidencial requer que a FAA determine novas regras para que os céus possam ser franqueados de modo seguro a voos de aviões-robô a partir de outubro de 2015.

(Opinião e Notícia)

Nota: Aos poucos, a tecnologia vai possibilitando a quem interessa um maior patrulhamento da vida das pessoas. É o fortalecimento da ideia de um Big Brother global (nada a ver com aquele lixo televisivo, por favor). Será que esses aviões também serão usados no futuro para caçar fugitivos ou algo assim?...[MB]
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