Mostrando postagens com marcador Sentimento de Culpa. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Sentimento de Culpa. Mostrar todas as postagens

O homem angustiado e o sábio



Um homem visitou um famoso sábio, porque queria saber como se livrar de suas angústias e preconceitos.

Em vez de lhe responder, o sábio caminhou em direção a uma árvore, que estava ali próximo, e a abraçou com força, enquanto gritava:
- Socorro, salve-me desta árvore! Ela está me prendendo! Salve-me desta árvore! 

Familiar deprimido? O que fazer? Veja!



É muito importante entendermos a depressão para também entendermos o que uma pessoa que passa por um período depressivo sente. Desta forma, procure, assim que possível, saber mais sobre este transtorno do humor.

Essencial, também, é que o familiar com depressão receba o apoio e a compreensão de pessoas próximas! Porém,
muitas pessoas deprimidas sentem-se constrangidas em falar sobre os seus sofrimentos para outras pessoas porque julgam atrapalhar a vida do outro com os seus próprios problemas e, portanto, tendem a se fechar mais ainda.

Procure não utilizar, com o deprimido, frases como: “Pare de pensar 
coisas ruins!”, “Você tem que ficar animado”, ou “Pare de reclamar da vida” para fazer com que ele se anime. Talvez até a sua intenção em usar estas frases sejam boas e tenham o objetivo de ajudá-lo a se reerguer e se animar, mas para a pessoa que está em depressão é muito difícil conseguir usar a razão e deixar que ela domine os sentimentos, que estão muito pesados, muito sofridos. E quando a pessoa ouve frases como estas, ela pode se sentir mais incapaz ainda por ouvi-las, querer mudar, mas não conseguir fazer o que estão dizendo a ela naquele momento. 

EXISTE PERDÃO

Encontraram-se a graça e a verdade, a justiça e a paz se beijaram. Sal. 85:10.

O martelo da culpa é cruel. Crucifica você no madeiro de sua própria história. Os pregos das lembranças paralisam sua vida. As pessoas passam e você fica imobilizado. Como se a derrota fosse a autopunição que “merece”.

Quando a culpa não o perturba pode ser mais perigoso. O cinismo é fatal. É o abismo sem fundo de onde não existe retorno. É o ponto final de qualquer história.

O Salmo 85 é a visão do salmista da maneira como Deus lida com o problema da culpa do ser humano. Este salmo fala do Calvário. Ali, numa inglória cruz, encontraram-se a graça e a verdade e se beijaram a justiça e a paz.


Ao andar nos seus próprios caminhos, a criatura escolheu voluntariamente o caminho da morte. Não havia esperança na sua triste existência. O princípio universal da justiça estabelecia a conseqüência natural de sua escolha: morte. Esta é uma verdade inquestionável. Não é castigo divino. É fato. Realidade lógica. A criatura rebelde tinha perdido o direito à vida. Era justo. A justiça e a verdade estão unidas em seu veredicto: morte. Mas no Calvário a justiça não se encontra com a verdade, mas com a graça. O que é graça? É uma dádiva. Você não merece. Ninguém merece. A justiça demanda que o homem morra. Mas quem morre é Jesus e, pela graça, outorga a salvação ao homem.

A verdade é que a criatura pecou e merece morrer. Na cruz, essa verdade se beija com a paz. O homem aceita o perdão divino. E, embora seja verdade que ele pecou, experimenta paz porque Jesus morreu no seu lugar. Sua culpa foi expiada. O preço de sua rebeldia foi pago, seu pecado foi perdoado. Não pretenda entender. Apenas aceite.

Não mais noites de insônia. Não mais culpa, nem desespero, nem vontade de morrer. Um novo dia amanhece na sua vida. O Senhor lhe entrega uma página em branco para escrever uma nova história.

Parta hoje para uma nova experiência. Quando o martelo da culpa bater no seu coração, quando a consciência gritar: “culpado”, e a história dos seus erros o atormentar, olhe para a cruz do Calvário, onde “encontraram-se a graça e a verdade, a justiça e a paz se beijaram”. 

LIVRE DO MEDO


Acaso, nas trevas se manifestam as Tuas maravilhas? E a Tua justiça, na terra do esquecimento? Sal. 88:12.

O medo e a insegurança estão presentes todos os dias na experiência humana. Você pode negá-los ou confundi-los com timidez e fragilidade; porém, o medo e a insegurança estão escondidos em algum canto da natureza humana e se manifestam, às vezes, em forma de agressividade e violência.

Quando uma criança não recebe amor e segurança, acaba fabricando fantasmas imaginários. Cresce pensando que todas as pessoas são uma ameaça e percebe o mundo da perspectiva do temor.

Ela não se torna um adulto feliz. Grita com os outros, agride, machuca e fere, tentando ser feliz. Pode ter formação universitária em “liderança”, “qualidade total”, ou “inteligência emocional”, mas seus temores inconscientes são maiores que seus conceitos conscientes, e acabam destruindo, num minuto, o que, às vezes, se construiu em vários anos.

PERDÃO EM JESUS


Se observares, Senhor, iniquidades, quem, Senhor, subsistirá? Contigo, porém, está o perdão, para que Te temam. Sal. 130:3 e 4.

A culpa tem o terrível poder de paralisar. Paralisa a vida, os planos e os sonhos. Faz a pessoa sentir-se suja, indigna e sem direito a nada. Existe muita gente fracassada na vida porque, inconscientemente, aceita a derrota como uma forma de autopunição. Essas pessoas crêem que o sofrimento e a culpa que sentem podem de alguma forma contar ponto a seu favor diante de Deus.

O salmista conhecia muito bem o peso da culpa, por isso menciona a Deus duas vezes, numa frase tão curta. “Se observares, Senhor, iniquidades, quem, Senhor, subsistirá?” Sal. 130:3. Sentia-se pó. Por mais que tentasse justificar ou sublimar a culpa, a sua iniquidade o condenava. O martelo do passado crucificava-o no madeiro de sua própria consciência.

A Cunha


Mas as vossas iniquidades fazem separação entre vós e o vosso Deus. Isaías 59:2

Alguma coisa estava errada no relacionamento de Ted com Deus, e ele sabia o que era. Como oficial do grupo de juvenis de sua igreja, sua responsabilidade era contar a oferta. Cada semana, Ted embolsava para si mesmo uns 25 ou 50 centavos.

“Estou apenas tomando emprestado”, disse Ted para si mesmo. “Um dia desses vou reembolsar o valor.”

Alguns anos mais tarde, Ted foi à frente da plataforma na hora do apelo para uma reconsagração. Pela primeira vez na vida, entregou-se completamente a Deus.

Para quem sente culpa! Oração especial


Vamos orar? Orar é poder.

Que os dedos que escreveram em tábuas de pedras (Êxodo 31:18) lhe toquem agora e removam todo sentimento de culpa desse coração de carne, sangue e pecado. Aproveite este momento, não se culpe, pare de olhar para si, derrame-se aos pés do Mestre.

Ele já lhe estendeu a mão perfurada mesmo antes de você deslizar e se afundar nesse poço de problemas. Ele ouviu seu gemido, lhe perdoou e já esqueceu seus pecados. Aceite a ajuda de um Deus vencedor! Entregue sua causa Àquele que se revestiu das nossas dores, assumiu todas as culpas, diz: “Está consumado, acabou, farei tudo novo!”

3 Dicas – “O que devo fazer para que a minha vontade por Cristo seja mais forte do que os prazeres mundanos?”


Manu: “Praticamente nasci sob os ensinamentos da igreja, estudei numa escola Adventista e me batizei. Na adolescência me afastei e hoje aos 26 anos não consigo voltar. Sinto muita falta da rotina da igreja, dos cultos e de cantar. As coisas do mundo ainda me atraem muito, mas não sou feliz, sinto um vazio enorme e sei que esse vazio só será preenchido por Jesus Cristo. O que devo fazer para que a minha vontade de estar ao lado de Cristo seja mais forte do que os chamados dos prazeres mundanos?! Preciso de ajuda. Isso tem me atormentado demais. Obrigada”.

Um Amigo Perdoador


"Senhor Deus compassivo, clemente e longânimo [...] que guarda a misericórdia em mil gerações, que perdoa a iniquidade, a transgressão e o pecado" (Êxodo 34:6 e 7).

Aos 17 anos, William
Herschel foi admitido na Guarda Hanoveriana, a serviço da Grã-Bretanha. Naquele mesmo ano, foi destacado com os outros guardas para proteger o rei. William, entretanto, não apreciou a vida com seus rudes companheiros de exército. Interessava-se por outras coisas como música e astronomia. Assim desertou, mas vivia em temor constante de ser descoberto e castigado. Caso fosse apanhado, a pena seria a morte.

Depois de ter conseguido por alguns anos evitar a captura, recebeu uma notificação para apresentar-se perante o rei George III, no Castelo de Windsor. "Ai, não! Fui descoberto!", pensou o agora bem-sucedido astrônomo. "Com certeza serei exposto perante o público e depois jogado no cárcere para aguardar a execução!" Tentar fugir agora era algo fora de cogitação. Ele teria de enfrentar aquela prova.

Foi com o coração apertado que William, o desertor da guarda real, entrou no Castelo de Windsor para ver Sua Majestade. "Não há nada que eu possa fazer, a não ser admitir meu erro e acatar a punição", concluiu William. Caminhou temerosamente na direção do rei. Este sorriu enquanto William se aproximava. Deixou seu trono e saudou o cientista. Disse: – Antes de discutirmos ciências, há uma pequena questão burocrática que precisamos resolver. – E estendeu a William um documento com o selo real, assinado pelo próprio rei George.

Com mãos trêmulas, William abriu o documento. Era o perdão por sua deserção, escrito pela própria mão do rei! Lágrimas lhe encheram os olhos, enquanto um peso tremendo de culpa saía de seus ombros. Não precisava mais esconder-se. Não mais enfrentaria a morte por seu crime.

Durante o tempo em que se escondeu da justiça, William aceitara a Jesus como seu Salvador pessoal. Ele viu, nessa experiência com o perdão do rei, uma ilustração daquilo que Jesus havia feito por ele, perdoando-lhe todos os pecados.

Você sente culpa por algo que tenha feito no passado? Teme que sejam tornadas públicas as coisas que você fez em segredo? Jesus lhe oferece o perdão e o livra da condenação e da culpa. Ele deseja ser seu Amigo.

(Dorothy Eaton Watts. In: Inspiração Juvenil 2012: amigo é pra essas coisas. Tatuí: CPB, 2012. Texto digitado por Reginaldo Santos e publicado no grupo 
Boas Novas).
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...