Vós todos sois irmãos. Mateus 23:8
Leo Tolstoy era um homem rico que viveu na Rússia há mais de cem
anos. Ao contrário de outras pessoas ricas daquela época, Leo fez amizade entre
os camponeses pobres. Renunciou à riqueza e foi morar, trabalhar e escrever
entre os pobres. Tornou-se famoso pelos livros que escreveu acerca da vida na
Rússia durante o século passado.
Certa vez, por ocasião de uma fome prolongada, Leo passou por um velho mendigo numa rua da aldeia. O homem estava sujo, despenteado, vestindo farrapos. Leo olhou para ele e primeiramente sentiu pena, depois amor.
Certa vez, por ocasião de uma fome prolongada, Leo passou por um velho mendigo numa rua da aldeia. O homem estava sujo, despenteado, vestindo farrapos. Leo olhou para ele e primeiramente sentiu pena, depois amor.
“Esse pobre, pobre homem”, pensou Leo. “Tenho que fazer algo para ajudá-lo. Ele precisa desesperadamente de comida. Vou dar alegremente qualquer coisa que tiver.” Procurou nos bolsos das calças e da jaqueta, mas não encontrou uma única moeda para o pedinte. “Ah, não! Já distribuí todo o meu dinheiro! Não sobrou nada para este pobre faminto!”
Leo colocou as mãos nos ombros do mendigo e beijou-lhe as faces enrugadas.
– Por favor, perdoe-me – sussurrou Leo. – Meu irmão, procurei nos bolsos e não encontrei nada para lher dar.
Lágrimas correram pela face do velho, mas seus olhos brilhavam de alegria. Um sorriso sem dentes lhe enfeitou o rosto.
– Mas você me chamou de irmão, e esse é o maior presente!
Todos nós, no fundo do coração, desejamos que alguém olhe para além das roupas que vestimos e veja nosso lado humano – esse lado que nos torna irmãos e irmãs. Todos andamos pela vida querendo encontrar alguém que olhe sob a superfície de nossa pele e veja uma beleza de pessoa lá dentro.
Afinal de contas, seres humanos são seres humanos, independentemente de onde tenham nascido ou de quão prejudicados tenham sido pelas circunstâncias da vida. Todos sentimos a mesma fome, os mesmos desejos, os mesmos anseios de ser amados e aceitos – de encontrar um amigo.
Escolhendo Amigos
Nossa escolha de amigos se expandirá ao entendermos que todos temos afinidades. Somos todos irmãos e irmãs – ligados pelo laço invisível de nossa natureza humana.
Leo colocou as mãos nos ombros do mendigo e beijou-lhe as faces enrugadas.
– Por favor, perdoe-me – sussurrou Leo. – Meu irmão, procurei nos bolsos e não encontrei nada para lher dar.
Lágrimas correram pela face do velho, mas seus olhos brilhavam de alegria. Um sorriso sem dentes lhe enfeitou o rosto.
– Mas você me chamou de irmão, e esse é o maior presente!
Todos nós, no fundo do coração, desejamos que alguém olhe para além das roupas que vestimos e veja nosso lado humano – esse lado que nos torna irmãos e irmãs. Todos andamos pela vida querendo encontrar alguém que olhe sob a superfície de nossa pele e veja uma beleza de pessoa lá dentro.
Afinal de contas, seres humanos são seres humanos, independentemente de onde tenham nascido ou de quão prejudicados tenham sido pelas circunstâncias da vida. Todos sentimos a mesma fome, os mesmos desejos, os mesmos anseios de ser amados e aceitos – de encontrar um amigo.
Escolhendo Amigos
Nossa escolha de amigos se expandirá ao entendermos que todos temos afinidades. Somos todos irmãos e irmãs – ligados pelo laço invisível de nossa natureza humana.
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