O que despreza ao seu
vizinho peca, mas o que se compadece dos pobres é feliz. Provérbios 14:21
Há mais de 60 anos, Albert Henderson, médico missionário
na Birmânia (hoje chamada Myanmar), caminhava de volta para casa numa trilha da floresta.
Junto ao tronco de uma figueira-brava, observou um homem deitado e
aparentemente muito enfermo. Cheirava mal. Larvas rastejavam sobre suas feridas
abertas.
Ajoelhando-se, Albert deu-lhe água e um pouco de arroz de seu próprio lanche.
Ajoelhando-se, Albert deu-lhe água e um pouco de arroz de seu próprio lanche.
– Como se chama? O que aconteceu? – perguntou o médico.
– Maung Maung – sussurrou o homem. – Trouxeram-me para morrer aqui.
– Não vou deixar que você morra! – disse Albert. – Vou buscar ajuda. – Correu e encontrou algo que servisse de maca, bem como alguns homens para transportarem o doente até o hospital.
– Não vou deixar que você morra! – disse Albert. – Vou buscar ajuda. – Correu e encontrou algo que servisse de maca, bem como alguns homens para transportarem o doente até o hospital.
Mas quando os auxiliares chegaram, evitaram olhar para aquele repulsivo e malcheiroso corpo de homem doente.
– Não, honrado senhor – disseram eles, virando-se. – Não nos faça tocar numa coisa dessas!
Albert baixou-se e ternamente colocou Maung Maung na maca. Os ajudantes então seguraram os suportes de bambu e levaram-no para o hospital. Durante muitas semanas, Albert cuidou de Maung Maung com ternura, até que suas feridas cicatrizaram e ele ficou forte outra vez.
Um ano depois, Albert ficou surpreso ao ser cumprimentado na clínica de uma aldeia por um homem que corria em sua direção, gritando:
– Graças a Deus! O senhor veio! Louvado seja Deus!
Aquele homem caiu de joelhos no chão, diante de Albert, inclinando o rosto até tocar a terra.
– Qual é o problema? – perguntou Albert. – Não está se sentindo bem, amigo? Coloque-se em pé e conte-me o que está acontecendo.
Quando o homem se pôs em pé, Albert viu o largo sorriso em seu rosto.
– Eu o conheço? Parece que lhe reconheço o rosto, mas não me lembro de seu nome.
– Sou Maung Maung, o mendigo que o senhor encontrou sob uma figueira-brava – disse ele. – O senhor não teve medo de tocar em mim. Curou-me e me tornou forte outra vez. Jamais me esquecerei. Dou graças a Deus todos os dias pelo senhor. Serei sempre seu amigo!
Escolhendo Amigos
A amizade é muitas vezes a bênção que recebemos quando ajudamos alguém necessitado.
– Não, honrado senhor – disseram eles, virando-se. – Não nos faça tocar numa coisa dessas!
Albert baixou-se e ternamente colocou Maung Maung na maca. Os ajudantes então seguraram os suportes de bambu e levaram-no para o hospital. Durante muitas semanas, Albert cuidou de Maung Maung com ternura, até que suas feridas cicatrizaram e ele ficou forte outra vez.
Um ano depois, Albert ficou surpreso ao ser cumprimentado na clínica de uma aldeia por um homem que corria em sua direção, gritando:
– Graças a Deus! O senhor veio! Louvado seja Deus!
Aquele homem caiu de joelhos no chão, diante de Albert, inclinando o rosto até tocar a terra.
– Qual é o problema? – perguntou Albert. – Não está se sentindo bem, amigo? Coloque-se em pé e conte-me o que está acontecendo.
Quando o homem se pôs em pé, Albert viu o largo sorriso em seu rosto.
– Eu o conheço? Parece que lhe reconheço o rosto, mas não me lembro de seu nome.
– Sou Maung Maung, o mendigo que o senhor encontrou sob uma figueira-brava – disse ele. – O senhor não teve medo de tocar em mim. Curou-me e me tornou forte outra vez. Jamais me esquecerei. Dou graças a Deus todos os dias pelo senhor. Serei sempre seu amigo!
Escolhendo Amigos
A amizade é muitas vezes a bênção que recebemos quando ajudamos alguém necessitado.
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