Casamento não vem pronto, se constrói – Parte 5


Como construir um projeto de vida à prova do tempo e das adversidades?

3. TRABALHO EM EQUIPE
É melhor ter companhia do que estar sozinho, porque maior é a recompensa do trabalho de duas pessoas. (Ec 4.9 NVI)
Casamento é uma convocação para um trabalho em equipe, não é obra de um só, não é construção ou projeto para um único indivíduo. No livro de Provérbios, Salomão diz que “o solitário busca o seu próprio interesse e insurge-se contra a verdadeira sabedoria” (Pv 18.1). Sempre que alguém se isola, é porque está mais voltado para si do que para o próximo. A Bíblia diz que isto é falta de sabedoria, pois a sabedoria é amorosa.


Amar é viver para o outro, é uma decisão tomada no altar, que tem como base o mandamento do Senhor de nos amarmos uns aos outros. No casamento não pode ser diferente. Comparando a uma construção, um faz o encanamento, outro o madeiramento e o telhado. Há aquele que pinta e aquele que coloca o piso. Todos trabalham juntos e cada um faz a sua parte.

Há dois extremos que devem ser evitados: o do isolamento egoísta e passivo, que joga toda a responsabilidade para o outro, e o do ativismo insano em que um faz a parte dos dois, ficando sobrecarregado, murmurador e amargo. Fico realmente preocupado quando vejo somente a mulher lutando pela construção do relacionamento e dando tudo de si pelo casamento. Às vezes, a mulher vai à luta e assume tudo em favor de sua família.

Pode ser também que seja o homem que lê os livros sobre criação de filhos, que ora diariamente, jejua pelo relacionamento, participa dos seminários sobre a família, chega em casa e procura praticar e trabalhar em favor de sua casa, enquanto a mulher assiste a tudo da arquibancada, com expressão incrédula e dizendo: “Vamos ver no que vai dar”.

Não, a construção é dos dois. Há um exemplo simples, mas que mostra como nos detalhes podemos trabalhar em equipe. Quando a esposa resolve começar uma dieta, o marido pode decidir fazer a mesma dieta junto com ela, somente para ajudar. Vejam que bonito. Os dois ganham beleza estética ao diminuir o “excesso de fofura”. Os dois estão envolvidos no processo da construção. Vamos economizar juntos e gastar juntos!

Ambos devem participar da construção, pois é um trabalho de equipe. Se for para economizar, os dois estão envolvidos; se for para investir um pouco mais aqui ou ali, em viagem ou compras, os dois concordam e se esforçam! Não se trata da construção somente de um ou do projeto exclusivo do outro. Não é um somente fazendo tudo, mas os dois participando, trabalhando, suando e promovendo a construção da família.

Um trabalho em equipe tem a ver com interdependência. Em uma construção, não somente a equipe trabalha junto, mas um depende do trabalho do outro. Quem dá o acabamento de gesso nas paredes e no teto depende, obviamente, daquele que levanta a parede e estrutura o teto. Se a parede estiver torta, não é possível fazer um acabamento apropriado. E quem faz a pintura depende do acabamento do gesseiro.

Quando o eletricista chegar para fazer sua instalação, se o pedreiro que assentou os conduítes na parede confundiu-se e os deixou trocados, ele não conseguirá passar os fios. Um depende do outro. Isto é interdependência, que é composta da dependência, da solidariedade e do companheirismo.

As duas palavras mais poderosas no trabalho em equipe devem estar presentes em nossos lábios e em nosso coração. Você sabe quais são elas? São palavras revolucionárias. Capazes de concluir obras mais rapidamente. Elas trazem em si o potencial de animar e energizar os trabalhadores. Sabe quais são?

Conte comigo. Você já disse para sua esposa: “Conte comigo”? 
Você já disse ao seu marido: “Conte comigo”? Algum filho seu já lhe disse: “Conte comigo”? Você já se perguntou como estas palavras podem fazer parte da sua vida de cooperação? Você já pensou como seu cônjuge ficaria feliz se ouvisse isso da sua boca?
Talvez o seu cônjuge lhe peça para pegar a criança na escola e a sua primeira resposta seja: “Eu não posso”. Peço-lhe que reconsidere e pense no seu compromisso de cooperação. Talvez sua esposa lhe peça para considerar um período de descanso e sua resposta automática seja: “Precisamos pagar as contas, tenho que trabalhar, não dá para descansar”. Rogo-lhe novamente que considere as palavras conte comigo.

Você presta atenção quando seu marido quer lhe contar algum detalhe do trabalho dele? Conheço um jovem marido que produz imagens para anúncios. Ele investe horas e dias para montar uma campanha com cartazes, banners no site, camisetas, letreiros, enfim, tudo combinando e cheio de harmonia e vibração.

Este marido me contou que quando mostra o resultado do seu trabalho para a esposa, ela olha por um segundo o trabalho e diz: “Hum, bonito”. E depois muda de assunto. Ele fica tão desapontado! Não pode ser assim. Aprecie o trabalho de seu marido. Ouça-o, elogie, faça perguntas inteligentes. Deixe que ele saiba que pode contar com você.

Coopere, ajude, pense no outro, invista no projeto, no sonho, na necessidade e até no desejo do outro! O céu se instala na casa quando todos na família, com responsabilidade e levando isto muito a sério, dizem um para o outro: “Conte comigo”.

Que tal este ideal, que tal este sonho de ter o céu dentro de casa? O caminho é a cooperação, patrocinada e resumida pela frase conte comigo. Leitor, diga alto para si mesmo: “Conte comigo”. Faça um ensaio e planeje comprometer-se com aqueles a quem você ama.

1. EXCELÊNCIA
Para construir bem, de modo que a casa não caia, assuma um compromisso com a excelência. Se todos levarmos a sério este ponto, nunca mais a vida da família será a mesma. A sabedoria tem íntima relação com a excelência. Veja que texto lindo:
Vendo, pois, a rainha de Sabá toda a sabedoria de Salomão, e a casa que edificara.

E a comida da sua mesa, e o assentar de seus servos, e o estar de seus criados, e as vestes deles, e os seus copeiros, e os holocaustos que ele oferecia na casa do SENHOR, ficou fora de si.
E disse ao rei: Era verdade a palavra que ouvi na minha terra, dos teus feitos e da tua sabedoria. (1Rs 10.4-6 NVI)

Segundo relatado no Antigo e no Novo Testamentos, e confirmado na história da Etiópia e do Iêmen, a rainha de Sabá foi uma célebre soberana do antigo Reino de Sabá. A localização desse reino pode ter incluído os atuais territórios da Etiópia e do Iêmen. Essa mulher viajou vários quilômetros e ficou aturdida, fora de si, completamente surpresa ao contemplar a suntuosidade e a glória do reino do rei Salomão.

Imagine que ela contemplou todas as construções do palácio, os móveis, os criados, os oficiais. Muito ouro, muita prata, muito bom gosto e, acima de tudo, harmonia e capricho que somente a excelência possibilitam. A rainha descobriu não somente no salão, mas até na cozinha, no refeitório e nas áreas de serviço o mesmo padrão de qualidade. Ela ficou admirada quando viu as roupas, a conduta, a nobreza e a rotina dos funcionários e dos oficiais. Ordem, excelência e capricho deixaram aquela mulher como que fora de si!

Qual a impressão que as pessoas têm quando entram no seu quarto? Se alguém entrar na sua sala, qual a primeira ideia que lhe virá à mente? Quando as pessoas entram na sua cozinha, qual é a sensação que têm? Qual a impressão das pessoas quando visitam o seu quintal, o fundo da sua casa? Qual a impressão das pessoas quando abrem o armário para ver as suas louças? Qual a impressão das pessoas se olharem a sua gaveta e virem como estão organizadas as roupas? Quando alguém entra no seu carro, qual a impressão que tem?

Certa vez, fui pregar no exterior e um irmão foi me buscar no aeroporto com seu carro. O amado irmão foi pedindo desculpas pela bagunça do carro do aeroporto até o local da hospedagem. Nunca vi um carro tão sujo! Minha mala foi junto às fraldas descartáveis usadas. Havia saquinhos de lanchonete com restos de sanduíche. Copos com resto de refrigerante. Latas de pintura e uma vassoura estavam na parte da frente do carro, junto com roupas sujas emboladas. E imagine o carro por fora – estava imundo! O rapaz seguia pedindo desculpas, mas o descuido era evidente. Não era possível haver tanta bagunça se não houvesse acúmulo de semanas de desordem.

Como você cuida do seu cabelo? E da suas roupas? Como você cuida do seu sapato, do seu quarto? Há casas em que as pessoas são tão displicentes, tão negligentes, tão sem preocupação com a excelência, que quando cai um azulejo, ela colocam um quadro em cima para esconder e não consertam a parede!

Quando o pé da cama se quebra, alguns colocam uma lata de areia para substituir a parte danificada. Se a torneira começar a pingar, há aqueles que pegam o elástico que a esposa usa para prender o cabelo e amarram a torneira para tentar parar o vazamento. Há lares em que o chuveiro não funciona direito e, ao lado do “box”, encontra-se uma vassoura que deve ser usada para bater no chuveiro para que ligue enquanto solta algumas faíscas.
Você já viu lares nos quais quando o sofá rasga, o pai de família joga uma manta em cima para disfarçar? E os talheres? Você pode imaginar como são os garfos? Cada dente aponta para uma direção!

Como é a sua casa, como são seu quarto e suas gavetas? O descuido exterior revela uma desordem interior. Se você não cuida da sua roupa, como cuidará da alma do cônjuge, dos filhos e da sua vida espiritual? Queridos não sejamos coniventes com gambiarra nem com o mais ou menos.

Já tomei a decisão de não tolerar gambiarras. Quando alguém vem trabalhar comigo, eu explico que na excelência não há prejuízo nem arrependimento, pois cada um dá o melhor de si. Houve um rapaz que veio trabalhar na construção da minha casa. Fiz questão de explicar as condições e de avisá-lo antes de começar o trabalho. Perguntei se ele sabia mesmo fazer aquele tipo de trabalho. Deixei claro que eu não pechincharia o preço, mas que queria um trabalho correto, bem feito, excelente.

Expliquei ainda que se o trabalho fosse mal feito, teria que ser desfeito, limpo e passado para outro. Parecia que eu estava percebendo que o rapaz não faria o trabalho correto. Ao chegar em casa, no final do expediente, fui verificar o serviço que o rapaz estava fazendo na lareira. Já havia uma boa altura concluída, talvez um metro e vinte, mas havia um problema. As pedras estavam completamente desalinhadas, tortas e pareciam até que iriam cair a qualquer minuto!

Falei com o rapaz: “Querido, Deus te abençoe, muito obrigado, mas desmanche o que foi feito e limpe, por favor. Eis aqui o pagamento do seu dia de trabalho, vá em paz e… não peque mais”. Este final foi somente uma brincadeira para você, leitor, relaxar um pouco. Mas é isso.

Fui obrigado a procurar outro profissional. Desta vez, procurei me informar melhor. Havia um profissional que era considerado um dos melhores de Bragança, e quando perguntei se ele poderia fazer o serviço da minha casa, o homem disse que precisava conferir se tinha um dia livre em sua agenda.

Mão de obra comprometida com a excelência não se encontra largada, solta, à vontade nas esquinas. Todos querem o caprichoso, o especialista, quem faz o serviço bem feito. Depois de olhar na agenda, o homem passou-me o preço, que era bem mais alto que o do outro. Quem trabalha bem, tem melhor remuneração pelo seu trabalho. O homem executou o trabalho, e que obra de arte! Todos os que se assentam em minha sala observam como as pedrinhas da lareira foram estruturadas e afixadas com tanta genialidade.

Pare com as gambiarras, não se contente com o mais ou menos. Não aceite deixar de qualquer jeito. Não diga para si mesmo: “Está bom assim”. Meu querido, não está bom, não, e todos sabem. Você sabe, sua esposa sabe, seus filhos sabem, quem vai em sua casa sabe que não está bom, que não é o seu melhor.

Veja o que a rainha de Sabá apreciou na sua visita a Salomão: “A casa que edificara, a comida da sua mesa”. Esposa, como você dispõe a comida na sua mesa? Há aquelas que não têm cuidado algum, praticamente jogam a comida e dizem “Vire-se”. Outras nem colocam a mesa, deixam tudo lá no fogão, e quem quiser que dê seu jeito.

E ainda mais: “O lugar dos seus oficiais, o serviço dos seus criados, as roupas dos que trabalhavam na casa”. As roupas estavam alinhadas e limpas. Se fosse hoje, estariam passadas, engomadas e alinhadas. Bem certinhas. Se você esposa se propôs a passar roupa, que o faça com excelência. Não deixe que as camisas fiquem com três vincos. Se for preciso, peça a alguém para lhe ensinar. E se for cozinhar, que também seja o melhor, com excelência.

Há mulheres que fazem ovo frito porque é mais fácil, mas fazem ovo frito na segunda-feira e ovo frito na terça-feira, “disco voador” na quarta-feira, aqueles dois olhos amarelos na quinta-feira, o produto da galinha na sexta-feira! As crianças comem tanto ovo frito, que no sábado acordam cantando “cocorococó”. Claro, isso é brincadeira, mas serve para darmos risada de nossos próprios erros e reconhecermos que é muito importante buscar a excelência em tudo o que fazemos e em todas as áreas da vida.
Esposa, você sabia que o coração do homem também pode ser alcançado a partir do estômago? Quando você cozinhar, faça de tal maneira que a sua relação com o Deus perfeito possa ser vista. Quando você costurar, que seja muito caprichado; quando você se arrumar, faça-o de tal maneira que possa ser vista a sua beleza interior. Todos querem estar próximos de pessoas bonitas e bem arrumadas.

Marido, quando você resolver beijar sua esposa, coloque excelência: escove os dentes, chupe uma bala de hortelã, faça o seu melhor. Quando for para fazer amor, que também seja com excelência. Quando você receber a família dela, faça-o com primor e dedicação. Lembre-se de que na excelência não existe prejuízo nem arrependimento. Quem faz o seu melhor não precisa ficar pedindo desculpas. E como é maravilhoso quando você chega em algum lugar e vê a marca da excelência.

Pergunte a si mesmo: “Meu casamento tem a marca da excelência ou da mediocridade?”. Pergunte ao seu cônjuge: “No nosso casamento, eu ajo com excelência ou sou um cônjuge medíocre?”

Sua família, sua vida e trabalho têm a marca da excelência ou da mediocridade? E a sua espiritualidade, tem qual marca? Sua igreja tem a marca da excelência ou da mediocridade? Você tem compromisso com qual dos dois – excelência ou mediocridade?

Há 38 pessoas que trabalham comigo e sabem que não faço economia quando se trata de pagar pela manutenção dos equipamentos e objetos, pois não quero ver nada quebrado. Se eu encontrar em minha empresa uma cadeira quebrada, entro em crise. Imagina encontrar uma cadeira sem uma das pernas, escorada na parede. Outro dia quase caí no chão porque havia uma cadeira com uma perna bamba.

Queridos, tudo precisa funcionar perfeitamente, sem gambiarras. 

As impressoras e computadores, a internet, as lâmpadas, tudo precisa funcionar. Se estiver quebrado sem possibilidade de conserto, jogue fora, mas não fique com estorvos e lixos expostos.

Como é bom trabalhar onde tudo funciona. Como é agradável estar em uma casa em que a torradeira funciona, a água sai direitinho das torneiras, o chuveiro esquenta a água, o ar condicionado gela o ar, o liquidificador funciona e não tem o copo quebrado vazando, o ventilador funciona e até o marido “funciona”! Uma casa em que tudo está certinho, no lugar, ajeitado e limpo é uma casa melhor para se viver. Será que na sua casa tudo funciona direitinho e com excelência?

O que você está construindo? Um palácio ou um casebre? Seu casamento se parece com um palácio ou um casebre? A sua família se parece com um palácio ou um casebre? A sua vida se parece com um palácio ou um casebre? É nos pequenos elementos da vida, nos detalhes, que o substrato do nosso caráter é revelado.

● Projeto
● Planejamento
● Investimento
● Trabalho em equipe
● Compromisso com a excelência

Vamos fazer esta declaração? Você pode dizê-la em voz alta, se isto for possível aí onde você está: “A partir de hoje estou banindo da minha vida o descuido. A partir de hoje a minha vida terá a marca da excelência, em todas as áreas”.

Conclusão
Já vimos que o casamento não vem pronto: ele se constrói. Sabemos que não é uma obra acabada, mas que depende do marido e da mulher. Já entendemos que dá trabalho e requer esforço, mas um esforço que vale à pena. Esforçar-se pela família é tão agradável quanto mexer-se no campo do seu esporte favorito; é um trabalho que gera prazer, pois a necessidade do convívio familiar está arraigada no mais íntimo do ser e, quando esta estrutura funciona bem, nós nos sentimos no céu
Para construir, porém, é preciso firmar o fundamento sobre a rocha, o que se faz pela obediência aos princípios da Palavra de Deus, encontrados na Bíblia. A Palavra de Deus é infalível. 

Quando trabalhamos sobre os seus princípios, a família torna-se um luzeiro neste mundo de trevas.

Sua casa não somente será um testemunho vivo do poder e do favor de Deus, mas será à prova de tempestades. Sabemos que elas virão, implacáveis, sem aviso e cegas. No entanto, com a construção fundada na Palavra de Deus, a família resistirá aos ventos mais sombrios e avassaladores.

Essa casa não será abalada por drogas, possessão demoníaca, enfermidades nem infertilidade. Ainda que o vento da ausência de um ente querido faça tremer as paredes, o Senhor não abandonará a sua família, e ela resistirá. Muitas vezes, um fracasso moral como o do rei Davi pode balançar as estruturas, mas com arrependimento, restituição e entendimento, a casa será mantida.

Um projeto de vida à prova do tempo e das adversidades se faz mediante um projeto de vida inteligente, planejamento em grupo, investimento proporcional e trabalho em equipe. A interdependência deve alimentar o cotidiano com amor e sempre dizendo e praticando nossa poderosa declaração: “Conte comigo”.

Para finalizar este projeto, junto a todos estes elementos, precisamos nos lembrar do assombro da rainha de Sabá que se surpreendeu com a sabedoria de Salomão, evidente na sua excelência. O desafio é construir e manter a casa com excelência, pois nela não há prejuízo nem arrependimento quando cada um dá o melhor de si.

Oração
Faça esta breve oração comigo.
Senhor dá sabedoria ao meu irmão para edificar sua casa, família e vida. Nosso Deus e nosso Pai, quantas pessoas estão lendo este livro, Senhor. Onde quer que ele seja lido, que a semente possa cair em boa terra e produzir frutos que glorifiquem o teu nome. 

Que esta palavra gere mudanças, que esta palavra provoque conversões.

Queremos construir com base nos conselhos da tua Palavra. 

Queremos edificar nossa casa com sabedoria. À semelhança de Salomão, queremos que o teu nome seja glorificado em nossa vida, na nossa casa, no nosso projeto conjugal e familiar. Pai, que possamos edificar de maneira que nossa casa jamais venha a cair.

Que os princípios da tua Palavra sejam o nosso fundamento. Pai, abençoa cada mulher, cada homem, cada filho, cada filha, sogro, sogra, nora, genro. Abençoa Pai. No nome de Jesus, eu peço que seja assim. Amém e amém.



Pr. Josué Gonçalves

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