Pare de brincar de igreja e ore!

O que aconteceria se nós como um povo parássemos de brincar de igreja o tempo suficiente para fazer aquilo que mais precisamos fazer – orar? O que aconteceria se tomássemos de coração a Palavra de Deus e começássemos a buscar a Sua face por um reavivamento genuíno e duradouro? Quem faz esses questionamentos incisivos é Randy Maxwell, autor de “Se meu povo orar”, da Casa.

O autor quantifica alguns resultados bastante interessantes de uma vida de comunhão real com Deus:

Primeiro, descobriremos nossos fantásticos privilégios como redimidos filhos de Deus. Muitos de nós não fazemos ideia do que o Salvador fez por nós e deseja fazer em nós. Somos “águias dormindo em ninhos de pardais”.
Nossa descoberta da oração nos colocará em contato com a maravilhosa herança que é nossa por sermos filhos de Deus – herdeiros de toda sorte de bênção espiritual em Cristo (veja Efésios 1:3).

Segundo, chegaremos a compreender a razão de estarmos aqui. Por que somos cristãos, afinal? Se o propósito de estarmos aqui fosse amar nossas famílias, viver vidas moralmente limpas, e pagar impostos dentro do prazo, então poderíamos entrar numa instituição de caridade. Precisamos retomar o verdadeiro propósito de sermos discípulos. Deus quer fazer de nós os executantes de Sua vontade, bem como estabelecer através de nós o Seu reino na Terra. A compreensão deste único fato há de revolucionar nossa vida de oração e há de trazer nova vitalidade a nossa adoração corporativa.

Terceiro, nosso Deus ficará maior. Eu sei que isto pode parecer estranho, mas o nosso Deus tem se tornado extremamente pequeno. Nós O encaixamos tão apertado dentro de nossas preferências, tradições, formas religiosas e cristianismo cultural, que Ele não pode ter o controle. E, francamente, nós gostamos disso. Mas, quando Deus é criado à nossa imagem, nós não podemos ter muita fé nEle. Ele fica muito parecido conosco – indigno de confiança, indeciso, fraco e preocupado. Ah! mas quando oramos no Espírito – com visão espiritual e de acordo com Sua vontade – Deus cresce a proporções enormes. Ele Se torna nossa tudo em tudo – a fonte de nossa alegria, a razão e o foco de nossa adoração, o Autor e Consumador da nossa fé – e a Sua glória enche não apenas a nossa vida, mas a terra toda! Você não deseja adorar um Deus vivo? Que está no comando? Que faz a diferença na sua vida e na vida daqueles ao seu redor hoje? É com este Deus que você vai se encontrar na oração.

Quarto, ouviremos e reconheceremos o chamado de Deus ao arrependimento. Este tema não é popular, e é pouco provável que eu ganhe muitos amigos neste ponto. No entanto, a verdadeira cura não pode acontecer senão quanto enfrentamos a causa de nossa enfermidade e nos “convertermos de nossos maus caminhos”. Precisamos parar de colocar a culpa em tudo e em todos ao nosso redor para explicar os problemas da igreja e precisamos pedir que Deus nos ajude a ver que somos culpados ou em que temos falhado. O arrependimento, como a graça, é um dom. E como a graça, ele nos libertará se o permitirmos.

Finalmente, encontraremos o amor de nossa vida – Jesus. Conhecê-Lo. Amá-Lo. Abraçá-Lo. Andar com Ele. Ter a presença de Sua viva presença, Sua aceitação, Seu perdão. Conhecer Sua vontade e ser chamado a uma parceria com Ele na execução dessa vontade – isso será nossa vida, nossa alegria, nosso tudo.

Ele prometeu ser achado por nós SE nós O buscarmos de todo o nosso coração (veja Jeremias 29:13 e 14). O que você vai fazer?

(Se meu povo orar, páginas 27 e 28, adaptado
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Amilton Menezes

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