O que nos preocupa é
procedermos honestamente, não só perante o Senhor, como também diante dos
homens. 2 Coríntios 8:21
Gastão, de dez anos de idade, colocou o saquinho de
empadas quentes sobre a mesa da cozinha. Sua mãe trouxe as azeitonas e outros
salgadinhos. Fizeram oração e começaram a distribuir as empadinhas compradas
numa lanchonete próxima.
Gastão deu uma mordida em uma das empadas e colocou-a de lado. Enfiando a mão nos bolsos de sua calça jeans, pegou notas e moedas e empurrou-as para o outro lado da mesa, onde estava seu pai.
Gastão deu uma mordida em uma das empadas e colocou-a de lado. Enfiando a mão nos bolsos de sua calça jeans, pegou notas e moedas e empurrou-as para o outro lado da mesa, onde estava seu pai.
– Aqui está o troco – disse ele.
O pai contou e recontou o dinheiro.
– Você pôs junto algum dinheiro seu, filho? – perguntou ele.
– Não – disse Gastão. – Tudo o que eu tinha eram os 20 reais que o senhor me deu. Por quê? Alguma coisa errada?
– Sim, com certeza – disse o pai, levantando-se da mesa. – Deram-lhe troco a mais. Deviam ter dado uma nota de um real, mas deram uma de cinco. Precisamos devolvê-la.
– Por que, papai? Não foi sorte nossa?
– Errado. As empadas não saem de graça para ninguém. Alguém precisa pagar por elas – respondeu o pai.
– E nós ficamos com as empadas – disse Gastão.
– Quem come, paga – continuou o pai. – Devemos levar o dinheiro de volta, porque pertence a eles e não a nós. Simplesmente não é certo fazer qualquer outra coisa. Conservar o dinheiro seria furtar.
Quando chegaram à lanchonete, Gastão entrou e entregou à moça do caixa a nota de cinco reais. – Você me deu uma nota de cinco, quando deveria ter dado uma nota de um real – disse ele. – Devemos-lhe quatro reais.
– Ah, muito obrigada! – disse ela, sorrindo para Gastão enquanto fazia o devido registro no caixa e lhe entregava a nota de um real. – Faria falta no fim do expediente, e eu teria que pôr o dinheiro do meu bolso. Estou contente porque você voltou!
– Eu também! – sorriu Gastão. Por dentro, ele se sentia bem por ter feito a coisa certa.
Gastão e seu pai foram para casa, onde comeram as empadinhas frias.
Sendo Amigos
Integridade é a qualidade de ser honesto consigo mesmo, fazendo o que é certo mesmo que ninguém venha a saber.
O pai contou e recontou o dinheiro.
– Você pôs junto algum dinheiro seu, filho? – perguntou ele.
– Não – disse Gastão. – Tudo o que eu tinha eram os 20 reais que o senhor me deu. Por quê? Alguma coisa errada?
– Sim, com certeza – disse o pai, levantando-se da mesa. – Deram-lhe troco a mais. Deviam ter dado uma nota de um real, mas deram uma de cinco. Precisamos devolvê-la.
– Por que, papai? Não foi sorte nossa?
– Errado. As empadas não saem de graça para ninguém. Alguém precisa pagar por elas – respondeu o pai.
– E nós ficamos com as empadas – disse Gastão.
– Quem come, paga – continuou o pai. – Devemos levar o dinheiro de volta, porque pertence a eles e não a nós. Simplesmente não é certo fazer qualquer outra coisa. Conservar o dinheiro seria furtar.
Quando chegaram à lanchonete, Gastão entrou e entregou à moça do caixa a nota de cinco reais. – Você me deu uma nota de cinco, quando deveria ter dado uma nota de um real – disse ele. – Devemos-lhe quatro reais.
– Ah, muito obrigada! – disse ela, sorrindo para Gastão enquanto fazia o devido registro no caixa e lhe entregava a nota de um real. – Faria falta no fim do expediente, e eu teria que pôr o dinheiro do meu bolso. Estou contente porque você voltou!
– Eu também! – sorriu Gastão. Por dentro, ele se sentia bem por ter feito a coisa certa.
Gastão e seu pai foram para casa, onde comeram as empadinhas frias.
Sendo Amigos
Integridade é a qualidade de ser honesto consigo mesmo, fazendo o que é certo mesmo que ninguém venha a saber.
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