“O Reino dos Céus é
como um tesouro escondido num campo. Certo homem, tendo-o encontrado,
escondeu-o de novo e, então, cheio de alegria, foi, vendeu tudo o que tinha e
comprou aquele campo.” Mateus 13:44
As pessoas que passaram pela grande
depressão da década de 1930 adquiriram uma desconfiança eterna nos bancos. Algumas perderam quase ou todas as suas economias quando as instituições financeiras da América do Norte foram à falência e, desde então, passaram a guardar o dinheiro em locais que julgavam ser mais seguros. O problema foi que muitas dessas pessoas desceram ao túmulo com seus tesouros particulares escondidos em lugares que ninguém mais conhecia. Anos mais tarde, alguém encontrava um baú no sótão repleto de dinheiro, ou uma velha poltrona almofadada com várias notas enfiadas por dentro do tecido.
depressão da década de 1930 adquiriram uma desconfiança eterna nos bancos. Algumas perderam quase ou todas as suas economias quando as instituições financeiras da América do Norte foram à falência e, desde então, passaram a guardar o dinheiro em locais que julgavam ser mais seguros. O problema foi que muitas dessas pessoas desceram ao túmulo com seus tesouros particulares escondidos em lugares que ninguém mais conhecia. Anos mais tarde, alguém encontrava um baú no sótão repleto de dinheiro, ou uma velha poltrona almofadada com várias notas enfiadas por dentro do tecido.
Muito semelhante à parábola de Jesus do tesouro
escondido. Ali se encontra um homem que arrenda um pedaço de terra para
plantar. Ao preparar a terra, se depara com algo rígido. Uma pedra, talvez?
Não; uma caixa de metal. Imediatamente o homem se dá conta de que encontrou uma
fortuna. Ele deixa o arado e corre para casa, pede, empresta e faz tudo que
pode para juntar o valor daquele pedaço de terra. A terra custou tudo o que
possuía, mas ele está feliz – e como! –, pois agora possui um tesouro.
Jesus contou essa parábola juntamente com a história do
negociante de pérolas que procura – e encontra – uma pérola magnífica. Em
vários aspectos essas duas parábolas tratam do mesmo assunto, mas há uma
diferença importante entre elas: o negociante estava à procura da pérola
enquanto o lavrador encontrou o tesouro aparentemente por acaso.
Algumas pessoas encontram a salvação porque a procuram;
outras encontram graça aparentemente por acaso. Durante meus anos de ministério
observei os dois casos. Recordo-me da manhã em que Henry apareceu na igreja
quando eu ministrava um seminário sobre o sábado na história cristã. Henry
estava interessado na história, não na igreja. Ele participou do seminário até
o fim; em seguida começou a frequentar a igreja apenas por causa da música. Por anos esteve
ligado à igreja, mas sem a intenção de se unir a ela. Certo dia, porém, algo
aconteceu: Henry decidiu se tornar membro da igreja. Mais tarde, sua esposa
também tomou a mesma decisão. Com o tempo, Henry decidiu se aposentar mais cedo
de seu trabalho junto à NASA e se tornou ministro da Igreja Adventista do
Sétimo Dia. Henry apareceu naquela manhã buscando conhecimento. Mas o Senhor o
conduziu ao tesouro escondido.
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