Por esta razão,
importa que nos apeguemos, com mais firmeza, às verdades ouvidas, para que
delas jamais nos desviemos. Hebreus 2:1
Num dia tempestuoso de abril, dois
garotos, de 17 e 15 anos, decidiram sair para velejar na Ilha Sullivan, Carolina do Sul, EUA. O Instituto Nacional de Metereologia dos Estados Unidos advertiu as pequenas embarcações a permanecer em terra, mas Josh e Troy mesmo assim decidiram partir em um barco a vela de quatro metros. Não demorou muito e eles perceberam que estavam com problemas. Tentaram nadar para a costa, puxando a embarcação atrás deles. As pessoas na praia não ouviram os gritos por socorro. A correnteza os puxava com força mar adentro. Sem alimento e sem água doce, deixados à mercê do vento e das ondas, eles sabiam que a situação era crítica. As horas se transformaram em dias. O Sol os queimou sem piedade. Tubarões circundavam a embarcação, esperando o momento certo para atacar.
garotos, de 17 e 15 anos, decidiram sair para velejar na Ilha Sullivan, Carolina do Sul, EUA. O Instituto Nacional de Metereologia dos Estados Unidos advertiu as pequenas embarcações a permanecer em terra, mas Josh e Troy mesmo assim decidiram partir em um barco a vela de quatro metros. Não demorou muito e eles perceberam que estavam com problemas. Tentaram nadar para a costa, puxando a embarcação atrás deles. As pessoas na praia não ouviram os gritos por socorro. A correnteza os puxava com força mar adentro. Sem alimento e sem água doce, deixados à mercê do vento e das ondas, eles sabiam que a situação era crítica. As horas se transformaram em dias. O Sol os queimou sem piedade. Tubarões circundavam a embarcação, esperando o momento certo para atacar.
Os rapazes saciavam a sede com água salgada e pulavam no
oceano de quando em quando para refrescar a pele, mas os tubarões faziam com
que voltassem rapidamente para o barco. À noite, eles usavam uma única roupa de
mergulho para se proteger do frio. Sozinhos por vários dias no vasto Oceano
Atlântico, os adolescentes chegaram a pensar que tinham cruzado o oceano e
estavam se aproximando da costa africana. Na verdade, eles estavam a 160
quilômetros ao norte do local de onde partiram. Ao sexto dia, a última
esperança se desvaneceu. Troy, de 15 anos, pediu
que Deus o “levasse”.
Apenas algumas horas mais tarde, pescadores avistaram os
garotos e os retiraram da água. Queimados pelo Sol, desidratados e exaustos,
eles foram transferidos para a embarcação da Guarda Costeira, onde receberam
cuidados médicos e entraram em contato com os pais angustiados. “Estávamos
orando por um milagre e o recebemos”, afirmou o comandante da Guarda Costeira.
O pai de Troy, ao receber a
ligação do filho, começou a gritar: “É o meu garoto, é o meu garoto! Ele foi
encontrado!”
Que livramento miraculoso! Retirados das águas da morte
no momento em que não mais restava esperança alguma. Uma história da graça.
Uma lição para nós também. Assim como Troy e Josh, às vezes
seguimos nossa própria vontade, sem a menor consideração para com os avisos de
mau tempo. Logo ficamos à deriva, longe da costa. Os tubarões começam a nos
rodear, esperando para atacar.
Podemos estar à deriva e não nos darmos conta disso! O
único caminho seguro? Entesourar a Palavra; nos apegarmos a ela.
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